...alive ^^
Bem, já há uns bons tempos que não passo por aqui, mas ainda não foi desta que desapareci. Não sei se vou voltar a postar com mais regularidade, mas não podia deixar de vir aqui no meu aniversário (ou quase), ou mais exactamente, um ano depois deste post. Nesse dia criei umas quantas metas que queria cumprir no ano seguinte. Vamos lá fazer o balanço, então:
"Estar licenciado" - Yup, esta está cumprida. Não acabei com grande média, é verdade, mas conta mais por passar a barreira de potencial infinito que era a Maria Augusta. 1-0.
"Estar em mestrado" - Esta era fácil quando se tinha cumprido a anterior. Só precisava dos 50€ para a candidatura, tratar dos documentos e voilá, estou em mestrado. Claro que agora estou em vias de não o fazer ou deixar de todo de estudar, mas a seu tempo. 2-0.
"Estar a trabalhar" - Ah, esta também consegui cumprir. Por pouco que não cumpria neste ano, visto que só estou a trabalhar há mês e meio, mas não interessa ainda conta. Estou num centro de estudo e sou responsável pelas áreas de Matemática, Ciências, Fisico-Química e Geografia. Será que se pode considerar "na área"? Não obstante, estou a trabalhar e como tal: 3-0.
"Ter viajado a pelo menos dois países" - Pois, exacto. Nem a Espanha fui, quanto mais a outros dois! Mas ainda não me esqueci deste ponto, e agora com trabalho torna-se ainda mais fácil, por isso a ver vamos. 3-1.
"Ter marcado pelo menos um golo na FCUPLiga" - Ok, não marquei um golo, mas ganhei 5 pontos, por isso acho que vale a menção honrosa. 3.5 - 1.5.
"Estar bem do ponto de vista emocional" - Check. Esta posso afirmar sem problemas que sim, e tive a prova disso no final do meu dia de aniversário. So yeah 4.5 - 1.5.
"Arranjar uma namorada" - Visto também aqui. E este não foi pela razia que foi para arranjar um trabalho. Já fiz pelo menos 6 meses e a verdade é que as coisas correm bem. Pelo menos aguentamos a primeira meta dos 6 meses. Vamos ver se aguentamos a próxima (sim, porque namoros por metas é ftw). 5.5 - 1-5.
"Ser Veterano" - Bem, teoricamente só fui veterano durante os poucos dias deste ano lectivo antes do Sr.Mendes (aposto que amanhã vai aparecer um decreto na faculdade sobre falar de praxe em blogs) me declarar Persona Non Grata, mas como eu não ligo a parvos de segunda (piada fácil, eu sei), estou-me a cagar para os decretos dele. Como tal, e apesar de ter a 6ª matricula, acho que só me tornei realmente um veterano no passado dia 24 de Novembro quando recebi a minha Colherzorra. Ok, este sim foi alta razia xD. Nonetheless, 6.5 - 1.5.
"Manter as minhas amizades actuais, se não criar novas" - Pois, esta acho que não cumpri. Quer pela minha parte, quer pela outra parte a verdade é que não mantive as minhas amizades de então. Criei novas, é verdade, mas não mantive. Com isso: 6.5 - 2.5.
"Dar um murro ao rambanão" - Epah eu bem tentei, juro, mas não se proporcionou. Não que ele não merecesse uns quantos murros, mas a minha veia pacífica foi sempre falando mais alto. Isso e a cara de palhaço dele. Oh well 6.5 - 3.5.
"olhar para o ultimo ano e pensar que nao deixei nada por fazer ou dizer" - Hm, esta é díficil...disse muita coisa neste ano passado, sei que dei azia a muita gente. Aliás, aparentemente até deixei muita gente a chorar. Mas também sei que houve muita coisa que gostava de ter dito. Quer boa quer má. Porque é que não disse? Não sei. Se calhar foi cobardia, se calhar foi medo, ou simplesmente não achei que valesse a pena. Como tal, pontuações repartidas de novo: 7-4.
"Ser Feliz" - Bem...a minha vida não é perfeita. Nunca o será, sendo humano sei perfeitamente que nunca estarei satisfeito por completo. Mas a verdade é que está melhor. Está melhor do que estava há um ano atrás. E eu estou feliz com isso. Tenho um pouco de tudo o que queria para ser feliz. So yeah 8 - 4.
E é tudo. 8 - 4 não me parece ser um balanço muito mau. Em cada três metas, só não cumpri uma, o que me parece claramente positivo! Claro que gostava de ter cumprido todas as metas, mas um passo de cada vez. Para quem não é muito ambicioso, não vou chorar pelo o que não cumpri, mas sim ficar feliz pelo que está cumprido. Como tal posso dizer que o último ano foi bom para mim. Bati fundo no início, mas não tinha mais para onde ir a não ser para cima. E só espero continuar na mesma direcção e sentido.
Se vou colocar novas metas? Talvez, mas não agora. A minha cabeça volta e meia lança-me novos objectivos, como tal vou deixar que eles vão aparecendo e logo pode ser que os ponha aqui. Se não os puser, é porque tive de correr para ser rápido suficiente para chegar à meta no tempo estipulado.
Só porque estava a dar no Vh1 quando escrevi isto ontem à noite:
Até mais ;)
sábado, 3 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
As coisas que se passam...
...quando ninguém está a ver.
Normalmente são sempre as mais importantes.
Quando se prepara por exemplo uma apresentação, muitas vezes, salvo raras excepções e preguiçosas pessoas, o tempo perdido por detrás de uma apresentação para a fazer, fundamentar, trabalhar e etc é sempre largamente superior ao tempo efémero que passamos realmente na apresentação. Não obstante, somos julgados e avaliados pelo o que mostramos e apresentamos.
Claro que a apresentação para nós pode estar impecável, justificada e a verdadeira prova do nosso trabalho e dedicação, mas se o professor não o entender assim, então todo o nosso esforço torna-se invisível, e pior do que isso, acusam-nos de não o termos feito.
É justo? É correcto julgar um trabalho pelo o que é demonstrado no final? É correcto julgar um livro pela capa?
Claro que na minha metáfora, uma apresentação escolar pode não ser o melhor exemplo, pois tem as suas nuances particulares, mas acho que a mensagem está lá. Julgar um livro pela capa é destruir, menosprezar e muitas vezes negar todo o trabalho, intenções e esforços realizados nas folhas do mesmo livro para se chegar à capa.
Já chega. O mundo não é de aparências. Não é difícil pensar um pouco para além do que se vê. Ou é? Somos assim tão limitados na sociedade de hoje, com tantos computadores, facebooks, blogs, e realidades virtuais, que já só ligamos aos sentimentos quando estão ali completamente escarrapachados na cara de uma pessoa, mesmo em frente a nós?
Seriously...
Normalmente são sempre as mais importantes.
Quando se prepara por exemplo uma apresentação, muitas vezes, salvo raras excepções e preguiçosas pessoas, o tempo perdido por detrás de uma apresentação para a fazer, fundamentar, trabalhar e etc é sempre largamente superior ao tempo efémero que passamos realmente na apresentação. Não obstante, somos julgados e avaliados pelo o que mostramos e apresentamos.
Claro que a apresentação para nós pode estar impecável, justificada e a verdadeira prova do nosso trabalho e dedicação, mas se o professor não o entender assim, então todo o nosso esforço torna-se invisível, e pior do que isso, acusam-nos de não o termos feito.
É justo? É correcto julgar um trabalho pelo o que é demonstrado no final? É correcto julgar um livro pela capa?
Claro que na minha metáfora, uma apresentação escolar pode não ser o melhor exemplo, pois tem as suas nuances particulares, mas acho que a mensagem está lá. Julgar um livro pela capa é destruir, menosprezar e muitas vezes negar todo o trabalho, intenções e esforços realizados nas folhas do mesmo livro para se chegar à capa.
Já chega. O mundo não é de aparências. Não é difícil pensar um pouco para além do que se vê. Ou é? Somos assim tão limitados na sociedade de hoje, com tantos computadores, facebooks, blogs, e realidades virtuais, que já só ligamos aos sentimentos quando estão ali completamente escarrapachados na cara de uma pessoa, mesmo em frente a nós?
Seriously...
terça-feira, 13 de setembro de 2011
And everything...
...is back. Again.
Voltaram as aulas, voltaram as noites a não dormir 3h, os dramas de praxe, as conversas a planear coisas, as idas a casa para buscar o traje, o convívio com os amigos, a rotina dos estudos, os trabalhos...mas acima de tudo, o cansaço.
Ainda mal isto tudo começou, e já estou de rastos. Mas também é por causa da ressaca. God, nunca mais bebo. lol, not.
Um bom 2011/2012 para todos:
Sim, música mais emo evah, mas o nome aplica-se.
Agora vou hibernar para casa durante umas 2h para ver se acordo para logo à noite.
Voltaram as aulas, voltaram as noites a não dormir 3h, os dramas de praxe, as conversas a planear coisas, as idas a casa para buscar o traje, o convívio com os amigos, a rotina dos estudos, os trabalhos...mas acima de tudo, o cansaço.
Ainda mal isto tudo começou, e já estou de rastos. Mas também é por causa da ressaca. God, nunca mais bebo. lol, not.
Um bom 2011/2012 para todos:
Sim, música mais emo evah, mas o nome aplica-se.
Agora vou hibernar para casa durante umas 2h para ver se acordo para logo à noite.
domingo, 21 de agosto de 2011
Parabéns...
...aos putos de Portugal pelo Vice-Campeonato do Mundo.
Finalmente chegamos a uma final, e teve de ser os mais novos a mostrar como se faz. Espero que os mais velhos e cotas do futebol aprendam com eles e vejam o que devem fazer. Tenho de louvar a consistência defensiva de Portugal, ao não sofrer um único golo até chegar à final.
Acho que a selecção esteve muito bem na final, dispôs de muito boas oportunidades, mas tal como teve sorte no seu segundo golo, o Brasil também o teve no seu terceiro. É assim o futebol, e acho que qualquer das duas equipas merecia a vitória. Pena que não fomos nós.
Agora, tenho de ser franco. Algo que me fez muita comichão, para além de tratar esta juventude por putos, quando eu não sou muito mais velho que eles, foi o facto de já não existirem os típicos nomes portugueses. Fazendo uma breve leitura perante os nomes dos 21 convocados, não encontramos um único Jorge, António, Manuel, nem sequer José ou Zé! Como se isto não bastasse, encontramos sim nomes estrangeiros como Mika, Cédric, Roderick, Sana, Thierry Moutinho (o meu preferido <3 ), e a cereja no topo do bolo, Pelé.
Mas o que se passa com os pais de hoje em dia? A globalização também já chegou aos nomes dos filhos? Agora até já importamos nomes estrangeiros? Aposto que foi uma medida da Troika quando esteve cá há uns bons anos atrás, para poupar no registo dos nomes portugueses, visto que lá fora deve ser mais barato registar nomes estrangeiros, do que portugueses cá. Ao que chega a crise...
Enfim, não obstante, Parabéns Espécie de Selecção Portuguesa Sub-20 :D
Para dar música a este post decidi deixar uma música de outra pessoa com raízes portuguesas, cujo nome ilustra bem o que sinto ao ler por exemplo Cédric Soares:
Finalmente chegamos a uma final, e teve de ser os mais novos a mostrar como se faz. Espero que os mais velhos e cotas do futebol aprendam com eles e vejam o que devem fazer. Tenho de louvar a consistência defensiva de Portugal, ao não sofrer um único golo até chegar à final.
Acho que a selecção esteve muito bem na final, dispôs de muito boas oportunidades, mas tal como teve sorte no seu segundo golo, o Brasil também o teve no seu terceiro. É assim o futebol, e acho que qualquer das duas equipas merecia a vitória. Pena que não fomos nós.
Agora, tenho de ser franco. Algo que me fez muita comichão, para além de tratar esta juventude por putos, quando eu não sou muito mais velho que eles, foi o facto de já não existirem os típicos nomes portugueses. Fazendo uma breve leitura perante os nomes dos 21 convocados, não encontramos um único Jorge, António, Manuel, nem sequer José ou Zé! Como se isto não bastasse, encontramos sim nomes estrangeiros como Mika, Cédric, Roderick, Sana, Thierry Moutinho (o meu preferido <3 ), e a cereja no topo do bolo, Pelé.
Mas o que se passa com os pais de hoje em dia? A globalização também já chegou aos nomes dos filhos? Agora até já importamos nomes estrangeiros? Aposto que foi uma medida da Troika quando esteve cá há uns bons anos atrás, para poupar no registo dos nomes portugueses, visto que lá fora deve ser mais barato registar nomes estrangeiros, do que portugueses cá. Ao que chega a crise...
Enfim, não obstante, Parabéns Espécie de Selecção Portuguesa Sub-20 :D
Para dar música a este post decidi deixar uma música de outra pessoa com raízes portuguesas, cujo nome ilustra bem o que sinto ao ler por exemplo Cédric Soares:
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Oh pa mim...
...a começar a criar uma torre de livros como se fosse alto leitor assíduo:
Agora a sério, nos últimos tempos tem me dado para ler. Dos que estão na imagem já li O Codex 632, O Sonho de Einstein, e vou a meio da Breve História do Quase Tudo. Ah, e a coisa branca no topo, é o meu candeeiro. Ainda não o li.
Agora que voltei ao Porto depois de duas semanas a queimar neurónios em Lisboa, quer para o bem, quer para o mal, pode ser que retome a leitura em força. Ou então não, porque a minha 360 agora também já esta a funcionar como deve ser (que é como quem diz, a fazer operações ilegais :$ ) e por isso o vício também deve ser algum. Afinal, tenho de aproveitar enquanto não tenho vida x)
In the meanwhile, vou ouvindo a awesome banda sonora do filme Sucker Punch, como mostra esta excelente música:
Enjoy ;)
EDIT: Só depois de fazer o upload da imagem é que reparei que um dos pontinhos azuis que volta e meia aparecem no meu quarto, ficou na foto. Juro que ainda não percebi de onde aparecem essas coisinhas >_<
Agora a sério, nos últimos tempos tem me dado para ler. Dos que estão na imagem já li O Codex 632, O Sonho de Einstein, e vou a meio da Breve História do Quase Tudo. Ah, e a coisa branca no topo, é o meu candeeiro. Ainda não o li.
Agora que voltei ao Porto depois de duas semanas a queimar neurónios em Lisboa, quer para o bem, quer para o mal, pode ser que retome a leitura em força. Ou então não, porque a minha 360 agora também já esta a funcionar como deve ser (que é como quem diz, a fazer operações ilegais :$ ) e por isso o vício também deve ser algum. Afinal, tenho de aproveitar enquanto não tenho vida x)
In the meanwhile, vou ouvindo a awesome banda sonora do filme Sucker Punch, como mostra esta excelente música:
Enjoy ;)
EDIT: Só depois de fazer o upload da imagem é que reparei que um dos pontinhos azuis que volta e meia aparecem no meu quarto, ficou na foto. Juro que ainda não percebi de onde aparecem essas coisinhas >_<
domingo, 24 de julho de 2011
No more interwebz...
...for meh.
Nos próximos tempos, e por duração indefinida vou estar sem acesso à internet, a não ser em dias que venha ao DCC. Ou seja, estou a preparar-me para quando estiver em Lisboa.
Enfim, FML.
Não tem nada a ver com o post, mas é a música que o segurança do DCC está a ouvir. Tem bom gosto, o gajo.
Nos próximos tempos, e por duração indefinida vou estar sem acesso à internet, a não ser em dias que venha ao DCC. Ou seja, estou a preparar-me para quando estiver em Lisboa.
Enfim, FML.
Não tem nada a ver com o post, mas é a música que o segurança do DCC está a ouvir. Tem bom gosto, o gajo.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
As pessoas normais...
...pedem empréstimos ao Banco e depois têm de o devolver.
As outras pessoas recebem dinheiro do Banco, do que pagaram.
Like A Bouse.
As outras pessoas recebem dinheiro do Banco, do que pagaram.
Like A Bouse.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Hoje...
...trataram-me por Sr.Dr. pela primeira vez.
E não foi na praxe, não foram os meus amigos a felicitarem-me nem nada. Foi simplesmente a mulherzinha da secretaria.
Não faço questão e até nem gosto muito, mas não deixou de ser algo engraçado :$
Pelo lulz:
E não foi na praxe, não foram os meus amigos a felicitarem-me nem nada. Foi simplesmente a mulherzinha da secretaria.
Não faço questão e até nem gosto muito, mas não deixou de ser algo engraçado :$
Pelo lulz:
segunda-feira, 4 de julho de 2011
The future...
...is yet to happen.
lol thank you Captain Obvious.
Agora a sério, está mesmo. E a qualquer momento pode ser bem diferente do que se espera. A ver vamos o que me vai sair na rifa.
Tomorrow might just be the beginning of something awesome.
lol thank you Captain Obvious.
Agora a sério, está mesmo. E a qualquer momento pode ser bem diferente do que se espera. A ver vamos o que me vai sair na rifa.
Tomorrow might just be the beginning of something awesome.
domingo, 3 de julho de 2011
Acabei de...
...cozinhar os meus primeiros ovos-mexidos.
E não ficaram nada mal.
Isto de ser licenciado está claramente a abrir-me os horizontes. Ando a ler, cozinhar, ver filmes e séries, e até saio mais de casa.
Agora quero ver se vou à XL Party no Palácio, que isto de ser nerd e passar dois fds seguidos sem sair de casa também tem limites. Como tal, vou ter com eles e saber o que os fez sair de casa x)
Já conheço esta banda há muito tempo, mas hoje vi finalmente onde é que esta música aparece, na série de anime Bleach. É o que dá acordar às 9h da manhã em pleno domingo :$
E não ficaram nada mal.
Isto de ser licenciado está claramente a abrir-me os horizontes. Ando a ler, cozinhar, ver filmes e séries, e até saio mais de casa.
Agora quero ver se vou à XL Party no Palácio, que isto de ser nerd e passar dois fds seguidos sem sair de casa também tem limites. Como tal, vou ter com eles e saber o que os fez sair de casa x)
Já conheço esta banda há muito tempo, mas hoje vi finalmente onde é que esta música aparece, na série de anime Bleach. É o que dá acordar às 9h da manhã em pleno domingo :$
quarta-feira, 29 de junho de 2011
E o meu estado quântico...
...desapareceu. E felizmente, as propriedades evidenciadas vão de acordo com a teoria. Oh, porra, para que é que eu estou com paleios parvos a dar a volta à conclusão? Estou Licenciado :D
True Story.
Sou franco, pensava que ia ficar mais contente. Mas como a licenciatura tem tantos efeitos prácticos a curto prazo, como fazer anos, a felicidade acabou por ser mais por ter feito uma cadeira com a Maria Augusta do que outra coisa. Ah, foi também pelos sorrisos dos que me são próximos. Tive um pequeno jantar de comemoração que contou até com bastante gente. Foi no shopping, a maioria no Mac, foi curto, mas vale a intenção. Eu gostei, e é o que importa.
Uma outra razão que me deixa feliz por ter tirado a licenciatura, é o que isso significa para os meus pais. Para a minha mãe que começou a chorar ao telemóvel, o que confesso que me deixou surpreso. Para a minha madrasta que também se orgulha muito de mim e sabe o que tenho passado para pagar a faculdade. E para o meu Pai. Sim, até para o meu pai eu sei que isto significa algo. Mesmo ele não podendo nem querendo falar comigo, gosto de pensar que se o filho dele estivesse vivo (sim, porque eu estou morto para ele), ele iria gostar de saber que está licenciado.
Pronto, e por mim. Pelos tempos passados no Continente, Springfield, Sessões de Planetário, etc, para poder pagar o curso. Por todos os dias que aturei professores mal humorados, exames mal corrigidos, semanas e semanas a queimar pestanas, férias não gozadas, matéria mal dada e mesmo pelo gozo que levei (e levo) por não ter acabado em 3 anos. Como se Astronomia na FCUP fosse fácil >_>
Agora oupa para o mestrado de cabeça bem erguida. Claro, depois de arranjar forma de o financiar. Isto tudo, para poder a continuar a levar com o que disse ainda à pouco, que levei na licenciatura. Masoquismo? Não. Estupidez? Capaz. Ambição? Surpreendentemente, sim. Nunca fui uma pessoa ambiciosa ou com grandes objectivos. Mas quando eles se tornam reais, começamos a pensar um bocadinho maior. E para mim, pensar em mestrado já é muito mais do que pensava ainda há 5 anos atrás, quando acabava o secundário.
Enfim, já chega de escrever. Tenho de ir dormir. Não que tenha algo para fazer, visto que tenho os próximos dois meses e meio para coça-los, mas porque tenho uma vida. Ou gosto de pensar que ainda não a perdi x)
Moral da história: acho que pelo menos já aprendi que as origens não fazem uma pessoa. Só o seu caminho :)
E porque o tempo às vezes voa, principalmente estes 5 anos:
^^
Edit:
Wait wut?
"Perco a voz ganho juízo"
a minha voz?
FFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
True Story.
Sou franco, pensava que ia ficar mais contente. Mas como a licenciatura tem tantos efeitos prácticos a curto prazo, como fazer anos, a felicidade acabou por ser mais por ter feito uma cadeira com a Maria Augusta do que outra coisa. Ah, foi também pelos sorrisos dos que me são próximos. Tive um pequeno jantar de comemoração que contou até com bastante gente. Foi no shopping, a maioria no Mac, foi curto, mas vale a intenção. Eu gostei, e é o que importa.
Uma outra razão que me deixa feliz por ter tirado a licenciatura, é o que isso significa para os meus pais. Para a minha mãe que começou a chorar ao telemóvel, o que confesso que me deixou surpreso. Para a minha madrasta que também se orgulha muito de mim e sabe o que tenho passado para pagar a faculdade. E para o meu Pai. Sim, até para o meu pai eu sei que isto significa algo. Mesmo ele não podendo nem querendo falar comigo, gosto de pensar que se o filho dele estivesse vivo (sim, porque eu estou morto para ele), ele iria gostar de saber que está licenciado.
Pronto, e por mim. Pelos tempos passados no Continente, Springfield, Sessões de Planetário, etc, para poder pagar o curso. Por todos os dias que aturei professores mal humorados, exames mal corrigidos, semanas e semanas a queimar pestanas, férias não gozadas, matéria mal dada e mesmo pelo gozo que levei (e levo) por não ter acabado em 3 anos. Como se Astronomia na FCUP fosse fácil >_>
Agora oupa para o mestrado de cabeça bem erguida. Claro, depois de arranjar forma de o financiar. Isto tudo, para poder a continuar a levar com o que disse ainda à pouco, que levei na licenciatura. Masoquismo? Não. Estupidez? Capaz. Ambição? Surpreendentemente, sim. Nunca fui uma pessoa ambiciosa ou com grandes objectivos. Mas quando eles se tornam reais, começamos a pensar um bocadinho maior. E para mim, pensar em mestrado já é muito mais do que pensava ainda há 5 anos atrás, quando acabava o secundário.
Enfim, já chega de escrever. Tenho de ir dormir. Não que tenha algo para fazer, visto que tenho os próximos dois meses e meio para coça-los, mas porque tenho uma vida. Ou gosto de pensar que ainda não a perdi x)
Moral da história: acho que pelo menos já aprendi que as origens não fazem uma pessoa. Só o seu caminho :)
E porque o tempo às vezes voa, principalmente estes 5 anos:
^^
Edit:
Wait wut?
"Perco a voz ganho juízo"
a minha voz?
FFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Estou num estado...
...quântico.
Estou e não estou de férias, ao mesmo tempo.
E é chato. Porque apesar de querer ganhar o Prémio Nobel por ser capaz de diferenciar o estado de uma partícula quântica, sem a influenciar, agora entendo bem o que as pobres das partículas têm de passar.
Coitadas, em vez de irem sossegadas na sua vida, escolherem uma fenda, um conjunto de características e serem assim sempre, independentemente de quem está a ver,não. Têm de ir por duas fendas ao mesmo tempo, escolher características consoante a experiência, e pior do que isso, têm de estar sempre em sobreaviso no caso de estarem a ser observadas,e se tal, deixarem de ser partículas quânticas.
E este testamento sobre Partículas Quânticas só prova que ainda tenho Tópicos a mais em mim...sigh.
Vade Retro, Maria Augusta, vade retro!!
E GG para o post mais random de sempre ^^;
Sim, porque se não passo a esta treta, vou explodir >_>
Estou e não estou de férias, ao mesmo tempo.
E é chato. Porque apesar de querer ganhar o Prémio Nobel por ser capaz de diferenciar o estado de uma partícula quântica, sem a influenciar, agora entendo bem o que as pobres das partículas têm de passar.
Coitadas, em vez de irem sossegadas na sua vida, escolherem uma fenda, um conjunto de características e serem assim sempre, independentemente de quem está a ver,não. Têm de ir por duas fendas ao mesmo tempo, escolher características consoante a experiência, e pior do que isso, têm de estar sempre em sobreaviso no caso de estarem a ser observadas,e se tal, deixarem de ser partículas quânticas.
E este testamento sobre Partículas Quânticas só prova que ainda tenho Tópicos a mais em mim...sigh.
Vade Retro, Maria Augusta, vade retro!!
E GG para o post mais random de sempre ^^;
Sim, porque se não passo a esta treta, vou explodir >_>
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Days that...
...really matter #4 & #5
É, hoje foi um dia duplamente importante.
Começou logo de manhã com uma entrevista em grupo para a Rádio Popular. Foi a primeira fase de duas, no caso de ser escolhido para trabalhar lá. Aparentemente eles procuram Geeks. Em certos casos, até Nerds são bem vindos. Need i say more? Eu até conheço a marca das câmaras de telemóveis e tudo x)
Gostava muito de trabalhar lá, não só por ser um emprego do qual eu iria gostar por ser mais ligado aos meus gostos, como também devido ao interessante facto de que 80% dos trabalhadores na Rádio estão, ou vão passar a efectivos. Oh well lets wait and see what gives.
Depois à tarde. O temível, assustador, horrível e simplesmente mauzão exame de Tópicos de Física Moderna e Astrofísica. Acabou por se revelar muito menos do que esperava. Começou logo pelo facto de a prof ter copiado exercícios até das aulas prácticas, e mesmo de exames anteriores, dando razão aos rumores de que ela estava a ficar sem imaginação para fazer exames. Não me correu bem nem mal, simplesmente correu. Tenho noção porém, que foi dos meus melhores exames de TFMA. Tal como tenho noção dos meus erros crassos ou de onde podia ir buscar mais um valor ou outro.
Enfim, vamos ver se chega para passar. Era fofo passar. Consta que depois já posso ser chamado de Doutor. Não que eu ligue a essas mariquices, mas pouco ou nada mais vou ganhar a licenciatura, a meu ver.
Oh well, time will tell. Se os planos se cumprirem, para a semana sei o resultado quer da entrevista, quer do exame. A ver vamos. Até lá:
PS: O Day that really matter #3 não foi esquecido, está simplesmente reservado x)
EDIT: E não é que fiz uma cadeira com a Maria Augusta? :D
É, hoje foi um dia duplamente importante.
Começou logo de manhã com uma entrevista em grupo para a Rádio Popular. Foi a primeira fase de duas, no caso de ser escolhido para trabalhar lá. Aparentemente eles procuram Geeks. Em certos casos, até Nerds são bem vindos. Need i say more? Eu até conheço a marca das câmaras de telemóveis e tudo x)
Gostava muito de trabalhar lá, não só por ser um emprego do qual eu iria gostar por ser mais ligado aos meus gostos, como também devido ao interessante facto de que 80% dos trabalhadores na Rádio estão, ou vão passar a efectivos. Oh well lets wait and see what gives.
Depois à tarde. O temível, assustador, horrível e simplesmente mauzão exame de Tópicos de Física Moderna e Astrofísica. Acabou por se revelar muito menos do que esperava. Começou logo pelo facto de a prof ter copiado exercícios até das aulas prácticas, e mesmo de exames anteriores, dando razão aos rumores de que ela estava a ficar sem imaginação para fazer exames. Não me correu bem nem mal, simplesmente correu. Tenho noção porém, que foi dos meus melhores exames de TFMA. Tal como tenho noção dos meus erros crassos ou de onde podia ir buscar mais um valor ou outro.
Enfim, vamos ver se chega para passar. Era fofo passar. Consta que depois já posso ser chamado de Doutor. Não que eu ligue a essas mariquices, mas pouco ou nada mais vou ganhar a licenciatura, a meu ver.
Oh well, time will tell. Se os planos se cumprirem, para a semana sei o resultado quer da entrevista, quer do exame. A ver vamos. Até lá:
PS: O Day that really matter #3 não foi esquecido, está simplesmente reservado x)
EDIT: E não é que fiz uma cadeira com a Maria Augusta? :D
domingo, 12 de junho de 2011
Isto de...
...acordar cedo mais vezes do que quando tinha aulas, para estudar, é bom que compense. Até a minha família estranha eu ter acordado cedo a um domingo.
A sério, Maria Augusta. Dê-nos exame acessível, sem grandes malabarismos físicos. Sim, porque o que a Professora faz nos exames é obrigar-nos a fazer piruetas, palhaçadas, sem falar nas autênticas tartes que nos manda à cara. Ou seja, somos palhaços nas mãos de uma Professora que mais parece uma prima afastada do Hugo Cardinalli, e que está a tentar tornar o seu circo o mais ridículo possível.
Moral da história: A Maria Augusta é nossa amiga. Ou não. Depende de quantidade de maquilhagem branca que puser, e do tamanho do nariz vermelho que levar na 4ª.
On another note, pelo menos os dias têm-se passado bem. Bastante bem até.
Whale of a time? More like Moby Dick of a time ^^
Só porque não consigo para de ouvir esta música:
A sério, Maria Augusta. Dê-nos exame acessível, sem grandes malabarismos físicos. Sim, porque o que a Professora faz nos exames é obrigar-nos a fazer piruetas, palhaçadas, sem falar nas autênticas tartes que nos manda à cara. Ou seja, somos palhaços nas mãos de uma Professora que mais parece uma prima afastada do Hugo Cardinalli, e que está a tentar tornar o seu circo o mais ridículo possível.
Moral da história: A Maria Augusta é nossa amiga. Ou não. Depende de quantidade de maquilhagem branca que puser, e do tamanho do nariz vermelho que levar na 4ª.
On another note, pelo menos os dias têm-se passado bem. Bastante bem até.
Whale of a time? More like Moby Dick of a time ^^
Só porque não consigo para de ouvir esta música:
terça-feira, 31 de maio de 2011
Soundtrack of...
...a day.
Porque "Sick" também pode ser usado para "mal disposto" xD
e
E raios partam as versões incompletas de CDs >_>
Porque "Sick" também pode ser usado para "mal disposto" xD
e
E raios partam as versões incompletas de CDs >_>
segunda-feira, 30 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Some days...
...i feel like this:
Some other days, like this:
And there's even days when i feel like:
One of these days...
Some other days, like this:
And there's even days when i feel like:
One of these days...
sexta-feira, 20 de maio de 2011
"Um tiro nos cornos"...
...era o que muita gente precisava. Para deixarem de ser como são, e ver se acordavam para a vida.
E não estou a ser violento. Apenas gosto da expressão "tiro nos cornos".
Just a future reminder:
E não estou a ser violento. Apenas gosto da expressão "tiro nos cornos".
Just a future reminder:
terça-feira, 10 de maio de 2011
Trabalhar num Call-Center...
...é engraçado. Por entre as 300 chamadas que acabam com um desligar de telefone de forma abrupta, encontro histórias e cenas completamente surreais.
Já me aconteceu ser confundido com o pai de uma criança:
- Boa tarde, é da casa do Sr. ***** ?
- Pai, és tu?
- Não, não sou o teu pai. Podes ir chamar a mãe, sff?
- Paizinho, és tu não és?
Ou então acharem que não me chamo Márcio Coelho:
- Estou sim, boa tarde, estou a ligar para a casa da Sra Capitolina (nome aleatório) Coelho?
- Sim,sim, é a própria.
- Muito Boa tarde Dª Andreoleta Coelho, o meu nome é Márcio Coelho, e estou a lig...
- Você está a gozar comigo?
- Desculpe? Como assim? Não, eu estou-lhe a ligar da Opti...
- Como é que você disse que se chamava?
- Hm, Márcio Coelho, da rede fixa da Op...
- Lá está, está a gozar comigo, com o meu sobrenome! Olhe, não quero nada seu, nem de ninguém. Adeus.
E até já encontrei pessoas a quem a crise não afectou:
(...)
- Estou-lhe a ligar para a senhora poupar com a Optimus.
- Ah, mas eu não preciso de poupar.
- Nestes tempos de crise, não quer poupar?
- Não, a mim a crise não me afecta, e só quero é gastar, gastar, gastar. Tenho muito dinheiro.
- ...pois bem, muito obrigado pelo seu tempo.
E assisti a casos de violência doméstica:
(..)
- Quem trata dessas coisas é a minha esposa, mas olhe que ela pode trata-lo muito mal, se estiver de mau humor. Ainda na semana passada fui parar ao hospital por causa dela.
- ...não se preocupe, é o nosso trabalho. Sabe-me dizer a partir de que hora é que a sua esposa estará...
- Mas olha que ela pode mesmo trata-lo e responder-lhe muito mal. Na semana passada fui parar ao hospital com um ataque epiléptico causado por ela.
- ...pronto obrigado, eu voltarei a ligar, então.
A sério, estas foram algumas das muitas histórias épicas que me aconteceu e que eu me lembro agora. Pelo menos deu para isto, visto que já me vim embora lá. De acordo com a minha chefe, um vendedor precisa de Garra, Moticação e Vendas. Eu tinha as duas primeiras.
Enfim, bola para a frente...
Já me aconteceu ser confundido com o pai de uma criança:
- Boa tarde, é da casa do Sr. ***** ?
- Pai, és tu?
- Não, não sou o teu pai. Podes ir chamar a mãe, sff?
- Paizinho, és tu não és?
Ou então acharem que não me chamo Márcio Coelho:
- Estou sim, boa tarde, estou a ligar para a casa da Sra Capitolina (nome aleatório) Coelho?
- Sim,sim, é a própria.
- Muito Boa tarde Dª Andreoleta Coelho, o meu nome é Márcio Coelho, e estou a lig...
- Você está a gozar comigo?
- Desculpe? Como assim? Não, eu estou-lhe a ligar da Opti...
- Como é que você disse que se chamava?
- Hm, Márcio Coelho, da rede fixa da Op...
- Lá está, está a gozar comigo, com o meu sobrenome! Olhe, não quero nada seu, nem de ninguém. Adeus.
E até já encontrei pessoas a quem a crise não afectou:
(...)
- Estou-lhe a ligar para a senhora poupar com a Optimus.
- Ah, mas eu não preciso de poupar.
- Nestes tempos de crise, não quer poupar?
- Não, a mim a crise não me afecta, e só quero é gastar, gastar, gastar. Tenho muito dinheiro.
- ...pois bem, muito obrigado pelo seu tempo.
E assisti a casos de violência doméstica:
(..)
- Quem trata dessas coisas é a minha esposa, mas olhe que ela pode trata-lo muito mal, se estiver de mau humor. Ainda na semana passada fui parar ao hospital por causa dela.
- ...não se preocupe, é o nosso trabalho. Sabe-me dizer a partir de que hora é que a sua esposa estará...
- Mas olha que ela pode mesmo trata-lo e responder-lhe muito mal. Na semana passada fui parar ao hospital com um ataque epiléptico causado por ela.
- ...pronto obrigado, eu voltarei a ligar, então.
A sério, estas foram algumas das muitas histórias épicas que me aconteceu e que eu me lembro agora. Pelo menos deu para isto, visto que já me vim embora lá. De acordo com a minha chefe, um vendedor precisa de Garra, Moticação e Vendas. Eu tinha as duas primeiras.
Enfim, bola para a frente...
domingo, 8 de maio de 2011
Se 3 já era puxar muito...
...então 6 ainda será puxar demasiado.
Ok, os filmes vendem bem. Ainda hoje apanhei duas sessões esgotadas para o 5º filme, e ele por acaso até está muito bom. Mas a sério, fazer um 6º? Claramente em Hollywood gostam muito de explorar a galinha dos ovos de ouro até ao tutano.
Epah, fazerem um 3º como spin-off, passado numa espécie de futuro, compreende-se. Fazer um 4º, para explicar o que aconteceu ao Dom, também, porque era uma dúvida pertinente. Mas um 5º?
Por muito bom que o filme tenha sido, sem ser preciso recorrer a muitas corridas, muitos bólides alterados, ou sequer gajas despidas, o final do 4º era aceitável. A sério que era. Mas pronto, ao menos fizeram um grande filme com acção, uma sólida história, bons twists e comédia qb. Do mal, o menos.
Agora...UM SEXTO?? FFS!!!
Quando é que entendem que não é normal haver uma sextologia de uma saga sobre carros e corridas? Again, a história é boa, mas caraças, tenham a decência de não exagerar, e partir para outra. 6 filmes de Star Wars, entende-se, é Sci-fi, há sempre muita coisa para explorar. 7 filmes de um thriller como o Saw, também se compreende porque a história foi toda muito bem planeada, e são sempre fixes de ver as carnificinas. Agora, 6 filmes sobre carros velozes e rápidos, é demais. 6 filmes sobre um lutador de boxe que treina muito, leva na boca nos primeiros rounds, e depois ganha sempre, é demais. 2 filmes sobre uma realidade que aparentemente não é a realidade, mas sim uma ilusão vinda das máquinas é dem...wait, não, não é.
Moral da história:
Realizadores da saga Fast & Furious: Vocês safaram-se bem até aqui em conseguir ligar a história. Mas ir ressuscitar a pobre Letty para o próximo filme? Epah...não. Deixem-na estar sossegada no cemitério que estiver, e deixem o Dominic em paz, que ele até já arranjou uma brasileira bem gira. Pelo menos é loira. E feminina.
PS: Ainda bem que ninguém daqui segue a saga. Pouparam-me o aviso de Spoiler Alert para o próximo filme. Ou do 4º se ainda não o tiverem visto. Oh wait. Não viram nenhum. Nvm me ^^;
EDIT:
Ok, acho que já percebi a big picture. Uma trilogia dentro de uma sextologia, e uma oportunidade para transformar a série. Agora já se percebe o porquê de haver muito menos corridas e assim. Ok, vamos ver o que vem no próximo. Mais info - http://screenrant.com/fast-and-furious-6-details-sandy-112370/
E não resisti :$ :
Ok, os filmes vendem bem. Ainda hoje apanhei duas sessões esgotadas para o 5º filme, e ele por acaso até está muito bom. Mas a sério, fazer um 6º? Claramente em Hollywood gostam muito de explorar a galinha dos ovos de ouro até ao tutano.
Epah, fazerem um 3º como spin-off, passado numa espécie de futuro, compreende-se. Fazer um 4º, para explicar o que aconteceu ao Dom, também, porque era uma dúvida pertinente. Mas um 5º?
Por muito bom que o filme tenha sido, sem ser preciso recorrer a muitas corridas, muitos bólides alterados, ou sequer gajas despidas, o final do 4º era aceitável. A sério que era. Mas pronto, ao menos fizeram um grande filme com acção, uma sólida história, bons twists e comédia qb. Do mal, o menos.
Agora...UM SEXTO?? FFS!!!
Quando é que entendem que não é normal haver uma sextologia de uma saga sobre carros e corridas? Again, a história é boa, mas caraças, tenham a decência de não exagerar, e partir para outra. 6 filmes de Star Wars, entende-se, é Sci-fi, há sempre muita coisa para explorar. 7 filmes de um thriller como o Saw, também se compreende porque a história foi toda muito bem planeada, e são sempre fixes de ver as carnificinas. Agora, 6 filmes sobre carros velozes e rápidos, é demais. 6 filmes sobre um lutador de boxe que treina muito, leva na boca nos primeiros rounds, e depois ganha sempre, é demais. 2 filmes sobre uma realidade que aparentemente não é a realidade, mas sim uma ilusão vinda das máquinas é dem...wait, não, não é.
Moral da história:
Realizadores da saga Fast & Furious: Vocês safaram-se bem até aqui em conseguir ligar a história. Mas ir ressuscitar a pobre Letty para o próximo filme? Epah...não. Deixem-na estar sossegada no cemitério que estiver, e deixem o Dominic em paz, que ele até já arranjou uma brasileira bem gira. Pelo menos é loira. E feminina.
PS: Ainda bem que ninguém daqui segue a saga. Pouparam-me o aviso de Spoiler Alert para o próximo filme. Ou do 4º se ainda não o tiverem visto. Oh wait. Não viram nenhum. Nvm me ^^;
EDIT:
Ok, acho que já percebi a big picture. Uma trilogia dentro de uma sextologia, e uma oportunidade para transformar a série. Agora já se percebe o porquê de haver muito menos corridas e assim. Ok, vamos ver o que vem no próximo. Mais info - http://screenrant.com/fast-and-furious-6-details-sandy-112370/
E não resisti :$ :
quarta-feira, 4 de maio de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Epah...
...juro que quando escrevi isto, não previa como a noite ia correr. Mas acho que nem depois de saber, escreveria melhor:
"Porque no final do dia, ou da noite, o que importa é a satisfação com que pousamos a cabeça na almofada. E a minha almofada não podia estar mais sossegada."
Não estou contente. A minha felicidade e bom humor com a vida já se esfumou >_>
Agora a ver vamos as consequências...
"Porque no final do dia, ou da noite, o que importa é a satisfação com que pousamos a cabeça na almofada. E a minha almofada não podia estar mais sossegada."
Não estou contente. A minha felicidade e bom humor com a vida já se esfumou >_>
Agora a ver vamos as consequências...
terça-feira, 26 de abril de 2011
Estou de bem...
...com a vida. E não digo isto muitas vezes.
O curso está prestes a acabar. Tenho bons amigos. Estou prestes a começar a trabalhar. Tenho uma família que me apoia. Divirto-me no dia-a-dia. Tenho andado a fazer novos amigos, e amigas. Encaro cada dia com um sorriso na cara. Tenho andado bem disposto.
Não sou rico, não tenho um trabalho perfeito, um casarão ou um carro na porta à espera. Nem sequer tenho carta, ou cumpri metade dos meus objectivos traçados para este ano, quanto mais os de vida. Mas no final de cada dia, ainda consigo sorrir. Mesmo que amarelo, mas isso é por pouco lavar os dentes.
Estou de rastos, estou cansado por um dia que até nem foi pesado, mas com este calor qualquer coisa cansa. Mas mesmo assim vou agora para o Julgamento Geral de Ciências. Claro, armar barraca bem à minha maneira, dizer o que acho, gozar com quem merece. Porque no final do dia, ou da noite, o que importa é a satisfação com que pousamos a cabeça na almofada. E a minha almofada não podia estar mais sossegada.
E isto é só mais um post random, à medida que vou descobrindo coisas nas internets que me fazem pensar.
Um bem haja para os muito (poucos) leitores deste blog, e que a semana da Queima que se adivinha, seja muito boa para todos!
Au revoir ;)
O curso está prestes a acabar. Tenho bons amigos. Estou prestes a começar a trabalhar. Tenho uma família que me apoia. Divirto-me no dia-a-dia. Tenho andado a fazer novos amigos, e amigas. Encaro cada dia com um sorriso na cara. Tenho andado bem disposto.
Não sou rico, não tenho um trabalho perfeito, um casarão ou um carro na porta à espera. Nem sequer tenho carta, ou cumpri metade dos meus objectivos traçados para este ano, quanto mais os de vida. Mas no final de cada dia, ainda consigo sorrir. Mesmo que amarelo, mas isso é por pouco lavar os dentes.
Estou de rastos, estou cansado por um dia que até nem foi pesado, mas com este calor qualquer coisa cansa. Mas mesmo assim vou agora para o Julgamento Geral de Ciências. Claro, armar barraca bem à minha maneira, dizer o que acho, gozar com quem merece. Porque no final do dia, ou da noite, o que importa é a satisfação com que pousamos a cabeça na almofada. E a minha almofada não podia estar mais sossegada.
E isto é só mais um post random, à medida que vou descobrindo coisas nas internets que me fazem pensar.
Um bem haja para os muito (poucos) leitores deste blog, e que a semana da Queima que se adivinha, seja muito boa para todos!
Au revoir ;)
sábado, 23 de abril de 2011
Tenho esta tab...
...aberta, apetece-me escrever, mas não me sai nada.
Não é a primeira vez, também. Mas hoje parece que vão sair estas linhas. Até tenho coisas para escrever e falar. Mas prefiro vive-las e depois vir para aqui afogar as minhas mágoas. Ou alegrias. Ou o que me apetecer. Por agora, vou só deixar a mega-prenda que a VH1 me deu ontem ao jantar, das muito poucas vezes em que a TV não estava no Telejornal:
Quando o vídeo começou e vi a bailarina a dançar, senti-me invadir por um sentimento de familiaridade. Como uma cama que tem a nossa silhueta lá gravada e nos faz sentir mesmo em casa. Sim, é só uma música, mas caraças se não me soou pela vida :D
Não é a primeira vez, também. Mas hoje parece que vão sair estas linhas. Até tenho coisas para escrever e falar. Mas prefiro vive-las e depois vir para aqui afogar as minhas mágoas. Ou alegrias. Ou o que me apetecer. Por agora, vou só deixar a mega-prenda que a VH1 me deu ontem ao jantar, das muito poucas vezes em que a TV não estava no Telejornal:
Quando o vídeo começou e vi a bailarina a dançar, senti-me invadir por um sentimento de familiaridade. Como uma cama que tem a nossa silhueta lá gravada e nos faz sentir mesmo em casa. Sim, é só uma música, mas caraças se não me soou pela vida :D
terça-feira, 19 de abril de 2011
My new passion...
...is something like this:
O Lightman (personagem principal) é algo de tão genial como o House. Em níveis diferentes, mas não deixa de ser um Senhor.
Obrigado Fox, pelo reajuste de horários, que tiraram Bones e Dr.House do horário nobre para colocar mais episódios desta série. Não que eu não goste das séries, mas assim posso ver mais desta em particular.
O Lightman (personagem principal) é algo de tão genial como o House. Em níveis diferentes, mas não deixa de ser um Senhor.
Obrigado Fox, pelo reajuste de horários, que tiraram Bones e Dr.House do horário nobre para colocar mais episódios desta série. Não que eu não goste das séries, mas assim posso ver mais desta em particular.
sábado, 16 de abril de 2011
Original...
...Soundtrack.
" -Sparta 1.09? Jogo esta sexta? Ok, preciso de entrar na Zone...*searches for mp3*"
" -Muito bem, terá formação na próxima semana. Bem vindo à equipa da Optimus"
" -CONAS!"
Com uma menção honrosa para:
Porque era para ser o primeiro vídeo antes de me lembrar dos Rammstein.
" -Que dia é ho....FFUUUUUUU"
" -Hey, agora está a dar alto som..."
" -Sparta 1.09? Jogo esta sexta? Ok, preciso de entrar na Zone...*searches for mp3*"
" -Muito bem, terá formação na próxima semana. Bem vindo à equipa da Optimus"
" -CONAS!"
Com uma menção honrosa para:
Porque era para ser o primeiro vídeo antes de me lembrar dos Rammstein.
" -Que dia é ho....FFUUUUUUU"
" -Hey, agora está a dar alto som..."
Gosto muito...
...de ter uma vida tudo menos rotineira.
A sério, gosto mesmo muito. Faz com que esteja sempre ocupado, que tenha de lidar com várias situações diferentes, mas acima de tudo, dá para aprender algumas coisas.
Por onde começar...pelo início, ora!
Infelizmente Sparta 1.09 foi eliminado. Completámos a fase de grupos, mas ficamos em último lugar, com apenas um ponto. Perdão, com O Ponto. O último jogo não correu muito bem, e eu próprio perdi a cabeça. Não acontece muitas vezes, se é que alguma vez tinha acontecido desde que participo na FCUPLiga. Não agredi ninguém, mas estava claramente de cabeça muito quente, quando me lembrei de dizer "A tua mãe" numa pequena discussão com um dos árbitros, a Elsa. Vá lá que só levei amarelo, mas também o facto de nos conhecermos fora do campo, e da nossa relação não ser a melhor, teve bastante influência quer no amarelo, quer no facto da discussão ter ido por este caminho.
Enfim, saímos de cabeça erguida como sempre. Pelo menos tentámos, corremos, suámos e mostrámos Raça. Muita. Não foi suficiente, mas deu para nos divertir-mos, para nos rir e juntar-mos mais umas histórias aos nossos filhos e netos.
Agora, deparo-me com a hipótese de ir defender a baliza da equipa a quem marcámos O Ponto. O GR deles está com problemas nas costas, e aparentemente, fui eu o escolhido. Aparentemente não, era mesmo para ter ido defender no jogo da passada sexta-feira, não fosse a regra de só poder jogar a partir da fase de grupos, visto que já tinha jogado numa equipa do torneio. A ver vamos se depois da fase de grupos ainda mantêm a escolha. Óbvio que gostava muito, mas também sou franco ao admitir que vão ficar disponíveis muito bons guarda-redes depois da fase de grupos acabar. A ver vamos.
Mudando de assunto, finalmente arranjei trabalho. Ou vá, uma espécie de. Operador de Call-Center. Óbvio que não é dos meus empregos favoritos, mas em tempos de crise, qualquer coisa na rede é peixe. Obrigado Sílvia e Joana Lima. Vamos ver é se também sou escolhido para o Bom Bocado de Fânzeres, porque isso sim já seria muito mais engraçado. Isso e ter de conciliar dois trabalhos, enquanto faço a minha última cadeira, dá toda uma nova piada a acabar o curso. Qual era piada de fazer uma cadeira, minimamente difícil, com todo o tempo do mundo para estudar? Isso é para fracos xD Agora a sério, o dinheiro faz falta, e dá muito jeito. Se não for para pagar as propinas do próximo ano lectivo, é para endireitar as finanças cá em casa. So yeah, vamos ver. Por agora fiquei sem férias da Páscoa, pelo menos em Lisboa, visto que para a semana vou ter já formação no call-center. Like i say, No Pain, No Gain.
Depois, finalmente acabou (assim espero) a epopeia de tribunais e julgamentos. Ok, foram só 3 idas, mas foi o suficiente. Não me deixou nem um bocadinho nervoso, ir a um tribunal, muito menos testemunhar. Acho que uma pessoa quando diz a verdade, só a verdade, e nada mais que a verdade, doa a quem doer, não tem razões para estar preocupada, nervosa ou intimidada. Cheguei mesmo a receber um elogio do advogado, sobre a minha calma perante os Júris e assim. Claramente estou na área errada >_>'
A Tiza e a Joana ganharam. Não foram lá pelo dinheiro, mas para tentar que o Rui (vulgo, o meu pai) aprendesse e lidasse com as consequências de levantar a mão a uma mulher. Espero que tenha aprendido. Eventualmente, vai ter de pagar uma avultada multa, quer ao estado, quer à Tiza, quer à Joana. Again, elas não foram lá pelo dinheiro, tanto que quem apresentou a moção para receber uma indemnização foi o advogado, quase sem consultar ninguém. Oh well, vamos ver se o Rui pede recurso. Dificilmente será alterada a sua pena, mas neste momento estou mais preocupado em nunca mais ter de o ver à minha frente. Por alguma razão, ele cismou que eu fui a causa de ele ter sido condenado. A piada, é que nas alegações finais e leitura da sentença, ficou demonstrado que o meu depoimento não foi usado para provar nada. Ou seja, para nada serviram os meus míseros 20m de depoimento, muito menos para alterar alguma coisa na sentença. Mas mesmo assim ele achou necessário insultar-me à porta do Tribunal, assim como na rua. Porque aparentemente, ser "Conas" é ir testemunhar. Ficar calado, não dizer nada e não querer dizer a verdade é que é de Homem. Go figure. Regardless, pus uma pedra, levantei a cabeça, lembrei-me das promessas de nunca mais chorar por pessoas que não merecem, e bola para a frente.
E a bola rolou para uma Flower Power no ICBAS. Foi engraçado receber o convite logo depois de chegar a casa do tribunal. Sério, ir a uma festa, estar com pessoas novas, divertir-me com gente que não me lembra nada nem ninguém, e simplesmente apanhar uma puta, era o que estava a precisar. Claro que agora a ressaca cai sobre a minha cabeça, mas hey, it was fun and worth it. Vodka-Sunquick de Maracujá FTW.
E o final da noite foi engraçado também, para dizer o mínimo. Digamos só que o ICBAS estava a passar muito boa música mesmo! Mas para não ferir susceptibilidades de menores, gente de família e conhecidos (sim, porque o meu blog é lido por over 9000 pessoas) deixo-me ficar por aqui.
Voltando ao tema inicial. Tenho andado a fazer muita coisa. Que não é assim tanta quando se vê bem, mas para mim, têm sido coisas importantes, que me vão ensinando algumas coisinhas e uns truques para que a esta pausa da morte a que chamamos vida, corra um bocadinho melhor. Sim, fui emo na linha anterior, mas achei piada à frase, por isso deixei ficar.
Para recapitular e terminar esta parede de texto, acho que só posso concluir com: "No Pain, No Gain."
Melhor ditado evah.
A sério, gosto mesmo muito. Faz com que esteja sempre ocupado, que tenha de lidar com várias situações diferentes, mas acima de tudo, dá para aprender algumas coisas.
Por onde começar...pelo início, ora!
Infelizmente Sparta 1.09 foi eliminado. Completámos a fase de grupos, mas ficamos em último lugar, com apenas um ponto. Perdão, com O Ponto. O último jogo não correu muito bem, e eu próprio perdi a cabeça. Não acontece muitas vezes, se é que alguma vez tinha acontecido desde que participo na FCUPLiga. Não agredi ninguém, mas estava claramente de cabeça muito quente, quando me lembrei de dizer "A tua mãe" numa pequena discussão com um dos árbitros, a Elsa. Vá lá que só levei amarelo, mas também o facto de nos conhecermos fora do campo, e da nossa relação não ser a melhor, teve bastante influência quer no amarelo, quer no facto da discussão ter ido por este caminho.
Enfim, saímos de cabeça erguida como sempre. Pelo menos tentámos, corremos, suámos e mostrámos Raça. Muita. Não foi suficiente, mas deu para nos divertir-mos, para nos rir e juntar-mos mais umas histórias aos nossos filhos e netos.
Agora, deparo-me com a hipótese de ir defender a baliza da equipa a quem marcámos O Ponto. O GR deles está com problemas nas costas, e aparentemente, fui eu o escolhido. Aparentemente não, era mesmo para ter ido defender no jogo da passada sexta-feira, não fosse a regra de só poder jogar a partir da fase de grupos, visto que já tinha jogado numa equipa do torneio. A ver vamos se depois da fase de grupos ainda mantêm a escolha. Óbvio que gostava muito, mas também sou franco ao admitir que vão ficar disponíveis muito bons guarda-redes depois da fase de grupos acabar. A ver vamos.
Mudando de assunto, finalmente arranjei trabalho. Ou vá, uma espécie de. Operador de Call-Center. Óbvio que não é dos meus empregos favoritos, mas em tempos de crise, qualquer coisa na rede é peixe. Obrigado Sílvia e Joana Lima. Vamos ver é se também sou escolhido para o Bom Bocado de Fânzeres, porque isso sim já seria muito mais engraçado. Isso e ter de conciliar dois trabalhos, enquanto faço a minha última cadeira, dá toda uma nova piada a acabar o curso. Qual era piada de fazer uma cadeira, minimamente difícil, com todo o tempo do mundo para estudar? Isso é para fracos xD Agora a sério, o dinheiro faz falta, e dá muito jeito. Se não for para pagar as propinas do próximo ano lectivo, é para endireitar as finanças cá em casa. So yeah, vamos ver. Por agora fiquei sem férias da Páscoa, pelo menos em Lisboa, visto que para a semana vou ter já formação no call-center. Like i say, No Pain, No Gain.
Depois, finalmente acabou (assim espero) a epopeia de tribunais e julgamentos. Ok, foram só 3 idas, mas foi o suficiente. Não me deixou nem um bocadinho nervoso, ir a um tribunal, muito menos testemunhar. Acho que uma pessoa quando diz a verdade, só a verdade, e nada mais que a verdade, doa a quem doer, não tem razões para estar preocupada, nervosa ou intimidada. Cheguei mesmo a receber um elogio do advogado, sobre a minha calma perante os Júris e assim. Claramente estou na área errada >_>'
A Tiza e a Joana ganharam. Não foram lá pelo dinheiro, mas para tentar que o Rui (vulgo, o meu pai) aprendesse e lidasse com as consequências de levantar a mão a uma mulher. Espero que tenha aprendido. Eventualmente, vai ter de pagar uma avultada multa, quer ao estado, quer à Tiza, quer à Joana. Again, elas não foram lá pelo dinheiro, tanto que quem apresentou a moção para receber uma indemnização foi o advogado, quase sem consultar ninguém. Oh well, vamos ver se o Rui pede recurso. Dificilmente será alterada a sua pena, mas neste momento estou mais preocupado em nunca mais ter de o ver à minha frente. Por alguma razão, ele cismou que eu fui a causa de ele ter sido condenado. A piada, é que nas alegações finais e leitura da sentença, ficou demonstrado que o meu depoimento não foi usado para provar nada. Ou seja, para nada serviram os meus míseros 20m de depoimento, muito menos para alterar alguma coisa na sentença. Mas mesmo assim ele achou necessário insultar-me à porta do Tribunal, assim como na rua. Porque aparentemente, ser "Conas" é ir testemunhar. Ficar calado, não dizer nada e não querer dizer a verdade é que é de Homem. Go figure. Regardless, pus uma pedra, levantei a cabeça, lembrei-me das promessas de nunca mais chorar por pessoas que não merecem, e bola para a frente.
E a bola rolou para uma Flower Power no ICBAS. Foi engraçado receber o convite logo depois de chegar a casa do tribunal. Sério, ir a uma festa, estar com pessoas novas, divertir-me com gente que não me lembra nada nem ninguém, e simplesmente apanhar uma puta, era o que estava a precisar. Claro que agora a ressaca cai sobre a minha cabeça, mas hey, it was fun and worth it. Vodka-Sunquick de Maracujá FTW.
E o final da noite foi engraçado também, para dizer o mínimo. Digamos só que o ICBAS estava a passar muito boa música mesmo! Mas para não ferir susceptibilidades de menores, gente de família e conhecidos (sim, porque o meu blog é lido por over 9000 pessoas) deixo-me ficar por aqui.
Voltando ao tema inicial. Tenho andado a fazer muita coisa. Que não é assim tanta quando se vê bem, mas para mim, têm sido coisas importantes, que me vão ensinando algumas coisinhas e uns truques para que a esta pausa da morte a que chamamos vida, corra um bocadinho melhor. Sim, fui emo na linha anterior, mas achei piada à frase, por isso deixei ficar.
Para recapitular e terminar esta parede de texto, acho que só posso concluir com: "No Pain, No Gain."
Melhor ditado evah.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
When all is dark...
...a light starts shining.
Será que é desta? Será que sim? Será que vou ter sorte?
Se sim, vamos ter mais uns posts de "Days that really matter" a caminho.
Amanhã veremos ;)
Será que é desta? Será que sim? Será que vou ter sorte?
Se sim, vamos ter mais uns posts de "Days that really matter" a caminho.
Amanhã veremos ;)
sábado, 26 de março de 2011
5+1=...
...6. Foi este o número de pontos que recebi ontem. Mas dos quais, 5 foram só para mim, enquanto o último para toda a equipa de Sparta 1.09. Não, não sou egoísta, mas bem vistas as coisas, ainda bem que eles não receberam os meus 5 pontos, senão em vez de um jogo de futebol, iríamos ter uma carnificina.
Como já tinha dito no post anterior, tive um embate com o Maurício, que não correu lá muito bem para mim. Se bem que a dada altura, antes do choque, fiquei com algum receio da entrada ser demasiado dura para ele.
Estávamos a 7m do final da segunda parte. 2-2 no marcador. O Maurício aparece sozinho do lado direito da minha área, depois de ter ultrapassado um defesa de Sparta 1.09. Neste momento posso deixa-lo ir até à linha de fundo, ou tentar cortar o seu caminho, visto que seria muito mais perigoso para nós, se ele chegasse à linha final, parasse, levantasse a cabeça, e pusesse a bola onde quisesse. Como tal, vou em direcção à bola, e como estava perto da grande área, opto por ir em tackle deslizante. Era o mais seguro e mais fácil para cortar a bola. Se calhar não era o mais seguro, visto que pouco depois de cortar a bola para fora, a perna, joelho, pé, qualquer coisa do Maurício (hm...salvo seja) bateu na base da nuca, do lado esquerdo, projectando os meus óculos. Nos instantes de segundo, em que sinto o primeiro embate, e percebo que os meus óculos saíram disparados da minha cara, sofro um segundo embate, desta vez com a sobrancelha no chão. E não correu lá muito bem. Para mim. O Chão nem se ressentiu.
À medida que as dores das duas pancadas começam a apertar, assim como paro de deslizar, fico uns segundos com as mãos na cara, de joelhos. A tentar perceber o que me doía e como estava. Nem sabia onde colocar as mãos, visto serem dois focos de dores. O problema foi quando retirei as mãos da cara, olho para direita e vejo sangue. "Oh boa, devia ter ido mais devagar contra o Maurício" foi o primeiro pensamento que me ocorreu. Levantei-me logo de seguida, sem qualquer problema, visto que não tinha sentido qualquer tontura com as pancadas. Nesta altura já tinha algumas pessoas em torno de mim, se for preciso bem mais assustadas e em choque do que eu.
Na casa de banho, depois de me limparem a cara, disseram-me que não ia continuar o jogo. Porquê? Se alguém se aleijar no joelho, cotovelo, etc, e sangrar um pouco, também tem de parar de jogar? Se assim fosse, nenhum jogo acabaria com 10 jogadores. Ok, a minha sobrancelha estava a sangrar bem mais abundantemente do que uma simples ferida, mas é para isso que os curativos servem. Enquanto a Cátia me tentava parar a hemorragia, assim como fazer o melhor curativo que conseguia com o pouco material disponível, eu discutia contra ela mesmo, a Elsa, o Duarte, o Caça e sei lá mais quem, sobre continuar ou não o jogo. Ok, não era bem discutir, era mais eu convencido de que ia acabar o jogo, e eles a não me deixarem.
Pode parecer irresponsável, pode parecer imaturo, mas eu estava ciente que estava bem, tinha controlo de todas as minhas qualidades motoras e psicológicas. Então porquê suspender o jogo, e privar a minha equipa de conquistar um empate, ou mesmo uma vitória, ainda por cima quando já só faltavam 7m? Eventualmente o Caça lá fez uma espécie de acordo comigo, ao deixar-me jogar se logo de seguida fosse ao hospital tratar da ferida. Claro que ia fazer isso, não ganhava nada em andar a passear pelo CDUP ou FCUP sem razões para tal, com a sobrancelha aberta. E assim foi.
Marcamos um golo, e sofremos outro, mas asseguramos um empate. Um ponto precioso.
Quando cheguei ao hospital, com boleia do Fuchia, só pensava na alegria do jogo, e na felicidade do que aconteceu. Não de partir a cabeça, mas de ter ido jogar naquele estado. Todos os dias se vêem pessoas a gabarem-se de serem os maiores, os melhores, os campeões, etc. Todos os dias alguém se gaba de alguma coisa. Até eu já fiz isso. Mas existe uma larga diferença entre falar e fazer. Acho que um homem não pode ter medo ou limitar-se com uma ferida destas, principalmente quando não tinha tido nenhum impacto em mim, exceptuando uma cara ensanguentada, e mãos tremidas. Não voltei a jogar para depois me gabar ou me armar em campeão. Não. Fiz o que fiz, pela minha equipa, e para calar certas bocas, ou pessoas que têm uma ideia errada de mim. Não sou um menino. Não sou tão fraco como me pintam. Não sou um gajo qualquer que não quer saber de nada, ou de ninguém. Mas também não sou o maior do meu bairro, ou o Super-Homem. Sou uma pessoa normal, que pôs a equipa acima de qualquer dor, ou ferida aberta tivesse. Isso e também sou apologista de que se der pouco significado a estas coisas, elas tornam-se em coisas insignificantes. A mesma coisa com uma dor qualquer que alguém tenha. Se estivermos sempre atentos à dor, ela parece muito maior, mas se nos distrairmos, se a minimizar-mos ela torna-se de facto mais pequena. Tanto quanto sei, até pode ajudar o meu corpo a trata-la.
Enfim, foi engraçado. Cheguei ao hospital, depois de uns 10m à espera antes de ir para a triagem, até as idosas que lá estavam repararam que estava a sangrar por baixo do meu curativo. Vá lá que aguentou até ao final do jogo, porque assim que saí dele, senti um líquido quente no curativo a querer escorrer. Quando passei à triagem, tive o melhor exame de sempre, feito por uma enfermeira (?) sentada numa secretária, frente a um computador, que nem sequer olhou para mim, ou perguntou se estava bem. Perguntou o que tinha, como tinha feito, mais nada. Nem reparou se estava a sangrar, ou perguntou se estava tonto, com vómitos, sintomas normais de fortes pancadas na cabeça. Não sei, não queria um tratamento especial, mas e se fosse alguém que estivesse realmente a perder muito sangue? Provavelmente a mulher nem reparava. Depois desta fantástica triagem, fui para a fila de espera para a Pequena Cirurgia com uma fita amarela, 3º grau de gravidade para um paciente. De facto, até concordo, não era nada urgente. Por acaso ainda estava a sangrar por baixo do curativo, assim como perto do olho, mas mesmo assim concordei com o julgamento.
Esperei uns 20m, e finalmente fui chamado para a Pequena Cirurgia. E muito bem chamado, para ser atendido por 3 médicas. Muito simpáticas, e bonitas, por acaso. Fui falando sempre com elas, falei-lhes da situação do jogo, da importância de continuar a jogar, e até as cativei para a equipa de futsal feminina da FCUP. Para o ano não me escapam :ar:
Foi engraçado fazer a cirurgia. Levei anestesia local, que elas fizeram questão de deixar bem claro que ia doer, e depois lá me começaram a coser os pontos. Também não doeu muito, apesar de estar a sentir sempre a agulha só a sair. A anestesia não deve ter pegado na zona, mas oh well, no pain, no gain. Depois disto, acharam por bem pedir um raios-x para o pequeno hematoma onde o Maurício me tinha batido. Se soubesse que ia perder 2h a seguir, por causa de um mal entendido entre mim e a Dra. tinha cagado no raios-x e vindo embora. Ela disse para eu aguardar à entrada que já me ia levar ao raios-x. Assim fiz, e esperei, esperei, e esperei. Duas horas. Vá lá que nesta altura já tinha a Sílvia comigo, que me foi fazendo companhia, a quem desde já agradeço por ter estado comigo todo esse tempo. Eventualmente a médica lá se lembra que não me tinha levado a lado nenhum, e que nem me tinha sequer dado a minha folha para ir tirar o raios-x. Resultado: quando as coisas voltaram a andar, esperei, tirei, e os resultados ficaram disponíveis no sistema em 10m. Simple as that. Ela analisou, viu que não tinha nada (para além da pancada normal que tenho) e escreveu uma carta para entregar no Centro de Saúde aqui da zona. Recomendações normais, e fiquei livre para me ir embora perto das 19h40.
E pronto, foi este o episódio de ontem. Já há muitos anos que não abria a cabeça. Quando era mais novo, aka, menos de 8 anos, ainda a abri umas 3 vezes pelo menos. Fora os dois traumatismos cranianos quando tinha 8. Espero que não ganhe esse vício de novo.
Bem, já estou farto de escrever paredes de texto, e estou cheio de dores de pescoço (raios parta o Maurício >_>). Obrigado aos que se preocuparam comigo, e a atenção dada. Peço desculpa a quem se queria ver livre de mim, visto que ainda não foi desta. Quem sabe numa próxima vez. Se não me levantar logo de seguida após uma queda feia, ou embate com muita velocidade, então sim, é motivo para festejarem. Até lá, vou continuar aqui com uma sobrancelha com uma cicatriz toda sexy, e um olho meio inchado.
Ah, e claro, Avante Sparta 1.09 :D
Como já tinha dito no post anterior, tive um embate com o Maurício, que não correu lá muito bem para mim. Se bem que a dada altura, antes do choque, fiquei com algum receio da entrada ser demasiado dura para ele.
Estávamos a 7m do final da segunda parte. 2-2 no marcador. O Maurício aparece sozinho do lado direito da minha área, depois de ter ultrapassado um defesa de Sparta 1.09. Neste momento posso deixa-lo ir até à linha de fundo, ou tentar cortar o seu caminho, visto que seria muito mais perigoso para nós, se ele chegasse à linha final, parasse, levantasse a cabeça, e pusesse a bola onde quisesse. Como tal, vou em direcção à bola, e como estava perto da grande área, opto por ir em tackle deslizante. Era o mais seguro e mais fácil para cortar a bola. Se calhar não era o mais seguro, visto que pouco depois de cortar a bola para fora, a perna, joelho, pé, qualquer coisa do Maurício (hm...salvo seja) bateu na base da nuca, do lado esquerdo, projectando os meus óculos. Nos instantes de segundo, em que sinto o primeiro embate, e percebo que os meus óculos saíram disparados da minha cara, sofro um segundo embate, desta vez com a sobrancelha no chão. E não correu lá muito bem. Para mim. O Chão nem se ressentiu.
À medida que as dores das duas pancadas começam a apertar, assim como paro de deslizar, fico uns segundos com as mãos na cara, de joelhos. A tentar perceber o que me doía e como estava. Nem sabia onde colocar as mãos, visto serem dois focos de dores. O problema foi quando retirei as mãos da cara, olho para direita e vejo sangue. "Oh boa, devia ter ido mais devagar contra o Maurício" foi o primeiro pensamento que me ocorreu. Levantei-me logo de seguida, sem qualquer problema, visto que não tinha sentido qualquer tontura com as pancadas. Nesta altura já tinha algumas pessoas em torno de mim, se for preciso bem mais assustadas e em choque do que eu.
Na casa de banho, depois de me limparem a cara, disseram-me que não ia continuar o jogo. Porquê? Se alguém se aleijar no joelho, cotovelo, etc, e sangrar um pouco, também tem de parar de jogar? Se assim fosse, nenhum jogo acabaria com 10 jogadores. Ok, a minha sobrancelha estava a sangrar bem mais abundantemente do que uma simples ferida, mas é para isso que os curativos servem. Enquanto a Cátia me tentava parar a hemorragia, assim como fazer o melhor curativo que conseguia com o pouco material disponível, eu discutia contra ela mesmo, a Elsa, o Duarte, o Caça e sei lá mais quem, sobre continuar ou não o jogo. Ok, não era bem discutir, era mais eu convencido de que ia acabar o jogo, e eles a não me deixarem.
Pode parecer irresponsável, pode parecer imaturo, mas eu estava ciente que estava bem, tinha controlo de todas as minhas qualidades motoras e psicológicas. Então porquê suspender o jogo, e privar a minha equipa de conquistar um empate, ou mesmo uma vitória, ainda por cima quando já só faltavam 7m? Eventualmente o Caça lá fez uma espécie de acordo comigo, ao deixar-me jogar se logo de seguida fosse ao hospital tratar da ferida. Claro que ia fazer isso, não ganhava nada em andar a passear pelo CDUP ou FCUP sem razões para tal, com a sobrancelha aberta. E assim foi.
Marcamos um golo, e sofremos outro, mas asseguramos um empate. Um ponto precioso.
Quando cheguei ao hospital, com boleia do Fuchia, só pensava na alegria do jogo, e na felicidade do que aconteceu. Não de partir a cabeça, mas de ter ido jogar naquele estado. Todos os dias se vêem pessoas a gabarem-se de serem os maiores, os melhores, os campeões, etc. Todos os dias alguém se gaba de alguma coisa. Até eu já fiz isso. Mas existe uma larga diferença entre falar e fazer. Acho que um homem não pode ter medo ou limitar-se com uma ferida destas, principalmente quando não tinha tido nenhum impacto em mim, exceptuando uma cara ensanguentada, e mãos tremidas. Não voltei a jogar para depois me gabar ou me armar em campeão. Não. Fiz o que fiz, pela minha equipa, e para calar certas bocas, ou pessoas que têm uma ideia errada de mim. Não sou um menino. Não sou tão fraco como me pintam. Não sou um gajo qualquer que não quer saber de nada, ou de ninguém. Mas também não sou o maior do meu bairro, ou o Super-Homem. Sou uma pessoa normal, que pôs a equipa acima de qualquer dor, ou ferida aberta tivesse. Isso e também sou apologista de que se der pouco significado a estas coisas, elas tornam-se em coisas insignificantes. A mesma coisa com uma dor qualquer que alguém tenha. Se estivermos sempre atentos à dor, ela parece muito maior, mas se nos distrairmos, se a minimizar-mos ela torna-se de facto mais pequena. Tanto quanto sei, até pode ajudar o meu corpo a trata-la.
Enfim, foi engraçado. Cheguei ao hospital, depois de uns 10m à espera antes de ir para a triagem, até as idosas que lá estavam repararam que estava a sangrar por baixo do meu curativo. Vá lá que aguentou até ao final do jogo, porque assim que saí dele, senti um líquido quente no curativo a querer escorrer. Quando passei à triagem, tive o melhor exame de sempre, feito por uma enfermeira (?) sentada numa secretária, frente a um computador, que nem sequer olhou para mim, ou perguntou se estava bem. Perguntou o que tinha, como tinha feito, mais nada. Nem reparou se estava a sangrar, ou perguntou se estava tonto, com vómitos, sintomas normais de fortes pancadas na cabeça. Não sei, não queria um tratamento especial, mas e se fosse alguém que estivesse realmente a perder muito sangue? Provavelmente a mulher nem reparava. Depois desta fantástica triagem, fui para a fila de espera para a Pequena Cirurgia com uma fita amarela, 3º grau de gravidade para um paciente. De facto, até concordo, não era nada urgente. Por acaso ainda estava a sangrar por baixo do curativo, assim como perto do olho, mas mesmo assim concordei com o julgamento.
Esperei uns 20m, e finalmente fui chamado para a Pequena Cirurgia. E muito bem chamado, para ser atendido por 3 médicas. Muito simpáticas, e bonitas, por acaso. Fui falando sempre com elas, falei-lhes da situação do jogo, da importância de continuar a jogar, e até as cativei para a equipa de futsal feminina da FCUP. Para o ano não me escapam :ar:
Foi engraçado fazer a cirurgia. Levei anestesia local, que elas fizeram questão de deixar bem claro que ia doer, e depois lá me começaram a coser os pontos. Também não doeu muito, apesar de estar a sentir sempre a agulha só a sair. A anestesia não deve ter pegado na zona, mas oh well, no pain, no gain. Depois disto, acharam por bem pedir um raios-x para o pequeno hematoma onde o Maurício me tinha batido. Se soubesse que ia perder 2h a seguir, por causa de um mal entendido entre mim e a Dra. tinha cagado no raios-x e vindo embora. Ela disse para eu aguardar à entrada que já me ia levar ao raios-x. Assim fiz, e esperei, esperei, e esperei. Duas horas. Vá lá que nesta altura já tinha a Sílvia comigo, que me foi fazendo companhia, a quem desde já agradeço por ter estado comigo todo esse tempo. Eventualmente a médica lá se lembra que não me tinha levado a lado nenhum, e que nem me tinha sequer dado a minha folha para ir tirar o raios-x. Resultado: quando as coisas voltaram a andar, esperei, tirei, e os resultados ficaram disponíveis no sistema em 10m. Simple as that. Ela analisou, viu que não tinha nada (para além da pancada normal que tenho) e escreveu uma carta para entregar no Centro de Saúde aqui da zona. Recomendações normais, e fiquei livre para me ir embora perto das 19h40.
E pronto, foi este o episódio de ontem. Já há muitos anos que não abria a cabeça. Quando era mais novo, aka, menos de 8 anos, ainda a abri umas 3 vezes pelo menos. Fora os dois traumatismos cranianos quando tinha 8. Espero que não ganhe esse vício de novo.
Bem, já estou farto de escrever paredes de texto, e estou cheio de dores de pescoço (raios parta o Maurício >_>). Obrigado aos que se preocuparam comigo, e a atenção dada. Peço desculpa a quem se queria ver livre de mim, visto que ainda não foi desta. Quem sabe numa próxima vez. Se não me levantar logo de seguida após uma queda feia, ou embate com muita velocidade, então sim, é motivo para festejarem. Até lá, vou continuar aqui com uma sobrancelha com uma cicatriz toda sexy, e um olho meio inchado.
Ah, e claro, Avante Sparta 1.09 :D
Raça.
Hoje nem faço títulos com reticências, porque não são precisas mais palavras. Raça. Foi o que os jogadores de Sparta 1.09 mostraram ontem. Raça, Coração, Esforço, Dedicação, Concentração, Cabeças quentes, Cabeça aberta, tanta coisa que aconteceu e se mostrou aos potes no jogo de ontem.
Recapitulando, Sparta 1.09 já realizou 4 jogos. Dos quais, os primeiros 3 deram em 3 derrotas. 2 derrotas que podiam em qualquer momento ter dado em vitórias para nós. Mas não deram, quer por golos indevidamente anulados, quer por azelhice nossa, quer por simplesmente sorte do adversário e azar nosso. 1 deles onde fomos claramente inferiores.
Mas isto foi o passado. Quando me lembro desses 3 jogos quase não acredito que se trate da mesma equipa que jogou ontem. Ontem jogámos contra a equipa do Maurício. Que tem fantásticos jogadores como ele, Imortal, Luzolo, Luís ou Jorge.
Toda a gente acreditava na vitória certa deles. Toda a gente, menos os 7 mancos que se sentaram no banco de Sparta (e mesmo entre esses havia infiéis).
Toda a gente acreditava na nossa derrota, por muitos golos, dilatada e mais que esmagadora. Toda a gente, menos os 7 Espartanos que jogaram à bola.
Na palestra antes do jogo, disse algo que é mais que óbvio: "A bola é redonda. Dá para os dois lados. E os golos só contam se a bola passar a linha da nossa baliza, assim como só ganham se a bola passar mais vezes para dentro da nossa baliza, do que da deles". Nunca pensei que essas palavras fizessem tanto sentido, ou se aplicassem tanto.
O jogo começou. Os jogadores de Sparta estavam calmos. Afinal, não éramos nós que tínhamos de correr pela vitória. Eram eles. E isso iria de acordo com a nossa estratégia de explorar o ego de jogadores como o Maurício e o Imortal, que não lida bem com derrotas ou dificuldades, principalmente num jogo que se previa tão fácil. E caraças, que funcionou tão bem. Num simples lance de contra ataque, inaugurámos o marcador. Estávamos a ganhar. Mesmo que a partir daí levássemos goleada, não importava, já íamos ter direito a umas gargalhadas e piadas. Claro que ninguém nesta altura ainda previa o desfecho do jogo.
A equipa adversária começou a atacar e a carregar. E foi aqui que eu comecei a ter um sentimento. Um feeling. Algo que me dizia que o desfecho podia ser algo que não o previsto por muita gente. Estávamos a cortar bolas, parar ataques, obrigar o adversário a cometer erros, tudo de forma melhor e mais concentrada do que alguma vez tínhamos feito. E estava a resultar. Depois de alguma insistência, lá conseguiram marcar o golo do empate, e com o seu mérito. O remate era indefensável, e já a algum tempo que não estávamos a atacar tanto.
Pediu-se time out, e de alguma maneira, toda e qualquer dúvida de que o resultado podia ser favorável para nós, desvaneceu-se. Nesta altura já só perguntava: "Têm dúvidas? Têm dúvidas que podemos ganhar? Eu não" E verdade seja dita, arrastámos o empate para o intervalo. A ausência de dúvidas, pelo menos na minha cabeça mantinha-se. E na cabeça de mais pessoas da equipa também. A esperança começava a nascer. E assim foi na segunda parte.
Começamos com a mesma equipa, o mesmo poderio quer ofensivo, quer defensivo, a mesma concentração, resistência e habilidade para fazer das tripas, coração. E fomos recompensados de novo. 2-1 no marcador para os inferiores e fracos, que naquele momento, se mostraram superiores e fortes. Estávamos a ganhar de novo.
Eventualmente, e com todo o mérito, empataram de novo. Novamente, um remate muito colocado que bateu nos dois postes mas entrou, não deixando qualquer dúvida para os árbitros.
De seguida, seguiu-se um grande sufoco para nós. A equipa do Maurício carregou, pressionou, e forçou a nossa baliza. Apenas para embater no nosso muro defensivo. Quer pelos nossos defesas que estiveram impecáveis nas marcações, a levar com remates, a cortar passes, quer por mim na baliza onde realizei das minhas melhores exibições.
Entretanto, quando faltavam 7m para o final do jogo, uma saída minha saiu-me cara, ao sofrer um embate da perna do Maurício perto da minha orelha esquerda, que disparou os meus óculos pelo campo, e fez a minha cabeça bater contra o chão. Resultado? Sem sombra de dúvidas, uma vitória esmagadora do chão.
O jogo teve de ser parado, tive de ser assistido, mas não ia deixar o jogo ficar por ali. Não quando estávamos tão perto de fazer história. Fui à casa de banho, recebi cuidados médicos preciosos da Cátia, que me valeram a possibilidade de continuar a jogar. Afinal, não ia deixar a minha equipa sem Capitão, sem guarda-redes, mas acima disso, sem esta oportunidade de pontuarmos contra a equipa do Maurício.
E ainda bem que assim o fiz. Poucos segundos depois da continuação do jogo, avançamos no marcador de novo. 3-2 para nós, naquele que foi claramente o golo mais festejado por nós. A alegria, os gritos por Sparta, a energia de toda a gente, foi fantástico. Infelizmente, pouco depois, o Luzolo realizou outro remate muito colocado, passou-me perto da cara, ainda lhe toquei, mas não tive hipóteses. E o empate era apenas justo. Foram 7m que passaram a voar. E isso trouxe-nos ao empate muito merecido, e justo na minha opinião.
Aquando do apito final, toda a gente sorria. Claro, toda a gente da minha equipa, assim como os seus apoiantes. Merecemos e muito, o ponto. Por todo os sacrifícios que fizemos, todo o esforço, garra e coração que tivemos. E Raça. Raça acima de qualquer coisa.
Não sei como vai ser o próximo jogo contra a equipa do Caça. Uma equipa que se não estiver ao nível da do Maurício, estará muito perto. Mas uma coisa é certa. Se jogarmos como jogámos ontem, bem podem ter cuidado. Porque os Espartanos de Sparta 1.09 ainda não se deram por vencidos. Tal como nunca nos daremos.
AVANTE SPARTA 1.09
Recapitulando, Sparta 1.09 já realizou 4 jogos. Dos quais, os primeiros 3 deram em 3 derrotas. 2 derrotas que podiam em qualquer momento ter dado em vitórias para nós. Mas não deram, quer por golos indevidamente anulados, quer por azelhice nossa, quer por simplesmente sorte do adversário e azar nosso. 1 deles onde fomos claramente inferiores.
Mas isto foi o passado. Quando me lembro desses 3 jogos quase não acredito que se trate da mesma equipa que jogou ontem. Ontem jogámos contra a equipa do Maurício. Que tem fantásticos jogadores como ele, Imortal, Luzolo, Luís ou Jorge.
Toda a gente acreditava na vitória certa deles. Toda a gente, menos os 7 mancos que se sentaram no banco de Sparta (e mesmo entre esses havia infiéis).
Toda a gente acreditava na nossa derrota, por muitos golos, dilatada e mais que esmagadora. Toda a gente, menos os 7 Espartanos que jogaram à bola.
Na palestra antes do jogo, disse algo que é mais que óbvio: "A bola é redonda. Dá para os dois lados. E os golos só contam se a bola passar a linha da nossa baliza, assim como só ganham se a bola passar mais vezes para dentro da nossa baliza, do que da deles". Nunca pensei que essas palavras fizessem tanto sentido, ou se aplicassem tanto.
O jogo começou. Os jogadores de Sparta estavam calmos. Afinal, não éramos nós que tínhamos de correr pela vitória. Eram eles. E isso iria de acordo com a nossa estratégia de explorar o ego de jogadores como o Maurício e o Imortal, que não lida bem com derrotas ou dificuldades, principalmente num jogo que se previa tão fácil. E caraças, que funcionou tão bem. Num simples lance de contra ataque, inaugurámos o marcador. Estávamos a ganhar. Mesmo que a partir daí levássemos goleada, não importava, já íamos ter direito a umas gargalhadas e piadas. Claro que ninguém nesta altura ainda previa o desfecho do jogo.
A equipa adversária começou a atacar e a carregar. E foi aqui que eu comecei a ter um sentimento. Um feeling. Algo que me dizia que o desfecho podia ser algo que não o previsto por muita gente. Estávamos a cortar bolas, parar ataques, obrigar o adversário a cometer erros, tudo de forma melhor e mais concentrada do que alguma vez tínhamos feito. E estava a resultar. Depois de alguma insistência, lá conseguiram marcar o golo do empate, e com o seu mérito. O remate era indefensável, e já a algum tempo que não estávamos a atacar tanto.
Pediu-se time out, e de alguma maneira, toda e qualquer dúvida de que o resultado podia ser favorável para nós, desvaneceu-se. Nesta altura já só perguntava: "Têm dúvidas? Têm dúvidas que podemos ganhar? Eu não" E verdade seja dita, arrastámos o empate para o intervalo. A ausência de dúvidas, pelo menos na minha cabeça mantinha-se. E na cabeça de mais pessoas da equipa também. A esperança começava a nascer. E assim foi na segunda parte.
Começamos com a mesma equipa, o mesmo poderio quer ofensivo, quer defensivo, a mesma concentração, resistência e habilidade para fazer das tripas, coração. E fomos recompensados de novo. 2-1 no marcador para os inferiores e fracos, que naquele momento, se mostraram superiores e fortes. Estávamos a ganhar de novo.
Eventualmente, e com todo o mérito, empataram de novo. Novamente, um remate muito colocado que bateu nos dois postes mas entrou, não deixando qualquer dúvida para os árbitros.
De seguida, seguiu-se um grande sufoco para nós. A equipa do Maurício carregou, pressionou, e forçou a nossa baliza. Apenas para embater no nosso muro defensivo. Quer pelos nossos defesas que estiveram impecáveis nas marcações, a levar com remates, a cortar passes, quer por mim na baliza onde realizei das minhas melhores exibições.
Entretanto, quando faltavam 7m para o final do jogo, uma saída minha saiu-me cara, ao sofrer um embate da perna do Maurício perto da minha orelha esquerda, que disparou os meus óculos pelo campo, e fez a minha cabeça bater contra o chão. Resultado? Sem sombra de dúvidas, uma vitória esmagadora do chão.
O jogo teve de ser parado, tive de ser assistido, mas não ia deixar o jogo ficar por ali. Não quando estávamos tão perto de fazer história. Fui à casa de banho, recebi cuidados médicos preciosos da Cátia, que me valeram a possibilidade de continuar a jogar. Afinal, não ia deixar a minha equipa sem Capitão, sem guarda-redes, mas acima disso, sem esta oportunidade de pontuarmos contra a equipa do Maurício.
E ainda bem que assim o fiz. Poucos segundos depois da continuação do jogo, avançamos no marcador de novo. 3-2 para nós, naquele que foi claramente o golo mais festejado por nós. A alegria, os gritos por Sparta, a energia de toda a gente, foi fantástico. Infelizmente, pouco depois, o Luzolo realizou outro remate muito colocado, passou-me perto da cara, ainda lhe toquei, mas não tive hipóteses. E o empate era apenas justo. Foram 7m que passaram a voar. E isso trouxe-nos ao empate muito merecido, e justo na minha opinião.
Aquando do apito final, toda a gente sorria. Claro, toda a gente da minha equipa, assim como os seus apoiantes. Merecemos e muito, o ponto. Por todo os sacrifícios que fizemos, todo o esforço, garra e coração que tivemos. E Raça. Raça acima de qualquer coisa.
Não sei como vai ser o próximo jogo contra a equipa do Caça. Uma equipa que se não estiver ao nível da do Maurício, estará muito perto. Mas uma coisa é certa. Se jogarmos como jogámos ontem, bem podem ter cuidado. Porque os Espartanos de Sparta 1.09 ainda não se deram por vencidos. Tal como nunca nos daremos.
AVANTE SPARTA 1.09
quarta-feira, 16 de março de 2011
Simplesmente...
...cansado. Farto. Triste. Desiludido.
Mas eu já sei. Eu só quero protagonismo.
Até um dia destes...
Mas eu já sei. Eu só quero protagonismo.
Até um dia destes...
quinta-feira, 3 de março de 2011
E é já amanhã...
...que o torneio começa para Sparta 1.09.
Em Sparta não se perde tempo. É para massacrar (ou ser massacrados)? Então oupa, marca já para esta semana enquanto as pinturas de guerra ainda estão frescas. E enquanto a Super Cola 3 mantém os meus ténis colados >_>
Avante Sparta 1.09!!
Em Sparta não se perde tempo. É para massacrar (ou ser massacrados)? Então oupa, marca já para esta semana enquanto as pinturas de guerra ainda estão frescas. E enquanto a Super Cola 3 mantém os meus ténis colados >_>
Avante Sparta 1.09!!
quarta-feira, 2 de março de 2011
And its about to...
...start again.
Pois é, claramente há pessoas que não ganham juízo, e mesmo depois de dois anos de levar muito na cabeça, derrotas, muitas dores de pernas, dores nos músculos, chatices, pernas partidas, derrotas, amuos, suor, lágrimas e derrotas, eis que surge Sparta 1.09 de novo, para a 3ª edição da FCUPLiga. Exacto, não aprendemos a bem, queremos aprender a mal. Mas acho que desta vez, as coisas vão ser diferentes.
Sejamos francos, piores também é difícil. Depois de no primeiro ano termos tido apenas um empate, e de no ano passado, termos conseguido a primeira vitória, assim como o mesmo empate, pior torna-se muito difícil de fazer. Principalmente quando olhamos para as novas contratações da equipa. Ora vejamos:
- Patrick Pais
Sim, o Sr.Bob decidiu descer do seu andaime de protagonismo e dar uma ajudinha aos menos dotados. Ok, agora a sério, e sem ataques pessoais. Eu e o Patrick sempre tivemos as nossas desavenças, quer fora, quer dentro de campo. Mas se há coisa que me dá gosto, é jogar com o Patrick. Na mesma equipa, ie. Se há coisa que ele sabe, é moralizar um grupo, e dar valor às coisas mais pequenas, que acabam por ser um ponto de partida para actos maiores. Isto tudo, e é dos poucos que rivaliza com a minha velocidade :ar:
- Hugo Pereira
Contratação um pouco surpreende para quem não acompanhou os treinos às 17h no CDUP, ao longo do primeiro semestre. Com raça, fome de marcar, e vontade de endireitar equipas, o Hugo claramente mostra-se com categoria para a equipa de Sparta 1.09. Principalmente se morrer ao fim de 5m de correria desenfreada.
- Mini-Mário
Sparta que é Sparta tem de ter um caloiro. Este ano, o Mário apresenta-se como o benjamim da equipa. Corre que se farta, muitas vezes para nada, mas pelo menos é esforçado. Espero que mantenha esse empenho todo quando estiver a aquecer o banco.
- Paulo Coutinho
Outra contratação surpreendente para quem não acompanhou os treinos matinais de sábado no CDUP. Da equipa (se é que se pode chamar equipa) que os caloiros apresentaram, se há alguém que tinha pelo menos um pé direito e outro esquerdo, foi o Paulo. Cheio de tino, com cabeça, e com um cabedal que fará competição com o Tank. Se este ano houver pancadaria, Sparta 1.09 é claramente favorita para ganhar, com esta nova aquisição.
De resto, a equipa mantém os seus nomes habituais: Fuchia, o defesa que gosta de usar as mãos e que quando se lembra, vai dar um pézinho no ataque; Bruno, o chefe da defesa, se as lesões assim o permitirem, vai mais um ano espalhar a classe de Braga, clube que ele tanto adora; Soneca, outro defesa com um pé mágico para os chapéus, também irá espalhar...porrada no campo do CDUP; Tank, o nosso Hulk, está mais que preparado, e com a pontaria afinada (espero eu) conta marcar mais golos; Cardápio, o nosso menu de estimação, estará lá sempre para dar raça, força e mau feitio à equipa; e por fim, resto eu. De novo Capitão de Sparta 1.09, vou dar o meu melhor à baliza desta equipa que já passou muito. Vamos é primeiro ver se arranjo ténis para jogar, e se as minhas pernas se aguentam depois dos jogos. E de preferência, se mantenho a minha caminhada nos 0 vermelhos recebidos (e 3 merecidos, pelo menos).
É também de salientar que infelizmente Vitinho, Alex, Bruno (CAUP) e Sílvia, não irão fazer parte da equipa, para muita pena minha. No primeiro, assuntos médicos, no segundo, assuntos de tempo. Quanto ao Bruno (CAUP), a sua não contratação prende-se com o desfecho da ligação com a FCUP, indo contra às regras da FCUPLiga. Por fim, a Sílvia foi (des)promovida a Manager da equipa, e como tal é responsável por escrever folhas de inscrição, tratar de horários, papelada, etc. Gostos não se discutem. De qualquer forma, se assim pudesse, era mais que óbvia a presença dos acima referidos na nossa equipa, e é claro que serão sempre mais que bem vindos nesta caminhada que se prevê longa.
E penso que é tudo. Amanhã será o sorteio e marcação de jogos, que desde já se prevê complicada, com horários limitados do CDUP. A ver vamos. Para já, Sparta 1.09 está cá, de cara lavada, cheia de força e garra.
Só temos que nos lembrar que Roma não foi feita num dia, como tal e mesmo com 300 Espartanos, Sparta também não irá ser feita em 24h. Mas em 40m de várias tardes, talvez ;)
Pois é, claramente há pessoas que não ganham juízo, e mesmo depois de dois anos de levar muito na cabeça, derrotas, muitas dores de pernas, dores nos músculos, chatices, pernas partidas, derrotas, amuos, suor, lágrimas e derrotas, eis que surge Sparta 1.09 de novo, para a 3ª edição da FCUPLiga. Exacto, não aprendemos a bem, queremos aprender a mal. Mas acho que desta vez, as coisas vão ser diferentes.
Sejamos francos, piores também é difícil. Depois de no primeiro ano termos tido apenas um empate, e de no ano passado, termos conseguido a primeira vitória, assim como o mesmo empate, pior torna-se muito difícil de fazer. Principalmente quando olhamos para as novas contratações da equipa. Ora vejamos:
- Patrick Pais
Sim, o Sr.Bob decidiu descer do seu andaime de protagonismo e dar uma ajudinha aos menos dotados. Ok, agora a sério, e sem ataques pessoais. Eu e o Patrick sempre tivemos as nossas desavenças, quer fora, quer dentro de campo. Mas se há coisa que me dá gosto, é jogar com o Patrick. Na mesma equipa, ie. Se há coisa que ele sabe, é moralizar um grupo, e dar valor às coisas mais pequenas, que acabam por ser um ponto de partida para actos maiores. Isto tudo, e é dos poucos que rivaliza com a minha velocidade :ar:
- Hugo Pereira
Contratação um pouco surpreende para quem não acompanhou os treinos às 17h no CDUP, ao longo do primeiro semestre. Com raça, fome de marcar, e vontade de endireitar equipas, o Hugo claramente mostra-se com categoria para a equipa de Sparta 1.09. Principalmente se morrer ao fim de 5m de correria desenfreada.
- Mini-Mário
Sparta que é Sparta tem de ter um caloiro. Este ano, o Mário apresenta-se como o benjamim da equipa. Corre que se farta, muitas vezes para nada, mas pelo menos é esforçado. Espero que mantenha esse empenho todo quando estiver a aquecer o banco.
- Paulo Coutinho
Outra contratação surpreendente para quem não acompanhou os treinos matinais de sábado no CDUP. Da equipa (se é que se pode chamar equipa) que os caloiros apresentaram, se há alguém que tinha pelo menos um pé direito e outro esquerdo, foi o Paulo. Cheio de tino, com cabeça, e com um cabedal que fará competição com o Tank. Se este ano houver pancadaria, Sparta 1.09 é claramente favorita para ganhar, com esta nova aquisição.
De resto, a equipa mantém os seus nomes habituais: Fuchia, o defesa que gosta de usar as mãos e que quando se lembra, vai dar um pézinho no ataque; Bruno, o chefe da defesa, se as lesões assim o permitirem, vai mais um ano espalhar a classe de Braga, clube que ele tanto adora; Soneca, outro defesa com um pé mágico para os chapéus, também irá espalhar...porrada no campo do CDUP; Tank, o nosso Hulk, está mais que preparado, e com a pontaria afinada (espero eu) conta marcar mais golos; Cardápio, o nosso menu de estimação, estará lá sempre para dar raça, força e mau feitio à equipa; e por fim, resto eu. De novo Capitão de Sparta 1.09, vou dar o meu melhor à baliza desta equipa que já passou muito. Vamos é primeiro ver se arranjo ténis para jogar, e se as minhas pernas se aguentam depois dos jogos. E de preferência, se mantenho a minha caminhada nos 0 vermelhos recebidos (e 3 merecidos, pelo menos).
É também de salientar que infelizmente Vitinho, Alex, Bruno (CAUP) e Sílvia, não irão fazer parte da equipa, para muita pena minha. No primeiro, assuntos médicos, no segundo, assuntos de tempo. Quanto ao Bruno (CAUP), a sua não contratação prende-se com o desfecho da ligação com a FCUP, indo contra às regras da FCUPLiga. Por fim, a Sílvia foi (des)promovida a Manager da equipa, e como tal é responsável por escrever folhas de inscrição, tratar de horários, papelada, etc. Gostos não se discutem. De qualquer forma, se assim pudesse, era mais que óbvia a presença dos acima referidos na nossa equipa, e é claro que serão sempre mais que bem vindos nesta caminhada que se prevê longa.
E penso que é tudo. Amanhã será o sorteio e marcação de jogos, que desde já se prevê complicada, com horários limitados do CDUP. A ver vamos. Para já, Sparta 1.09 está cá, de cara lavada, cheia de força e garra.
Só temos que nos lembrar que Roma não foi feita num dia, como tal e mesmo com 300 Espartanos, Sparta também não irá ser feita em 24h. Mas em 40m de várias tardes, talvez ;)
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Ok, so...
...wth?
Há coisas nesta vida que não compreendo. Outras que tento, outras que não tento. Outras que nunca vou compreender, e muito poucas que percebo. Mas claramente há mais que não percebo.
Oh well é como digo, prefiro estimar os amigos que tenho, que já de si não são muitos.
Prefiro e devo dar mais valor a quem se preocupa comigo, a quem lá está nas boas e más horas, assim como quem conta comigo para o bem e para o mal. Amigos de oportunidade não me importam. É triste, mas tem de ser.
Continuo o mesmo. Burro, a falar alto, rápido e com sotaque portuense. Mas continuo acima de tudo com a mesma postura, e estarei lá sempre para os meus amigos. Para os inimigos? Nem por isso. Passei largos anos (porque sou um fóssil) a dizer que não queria ser "perfeito". A dizer que se me fizessem algo que não gostasse, eu iria vingar-me de igual forma ou pior. Afinal de contas, a última pessoa que foi perfeita, foi apedrejada, por isso nunca quis ser tal, a não ser com pessoas escolhidas a dedo. Principalmente, com uma pessoa. Sempre estive lá, sempre ouvi, sempre me mostrei disponível seja em que condições fossem. Porque a amizade para mim importa mais do que estados civis. Infelizmente nem sempre se é retribuído. Oh well, já chega. Acho que a partir de agora se for "perfeito" com alguém, essa pessoa tem de merecer mesmo. E neste momento, conto pelos dedos de uma mão quem merece, a meu ver.
Enfim, há coisas fantásticas na vida. Há coisas na vida que de fantástico têm muito pouco. E depois há coisas que só por si, valem muito. Como os meus amigos. As minhas amizades. As verdadeiras. Porque de falsos, está o inferno cheio, mas ainda com espaço.
Com esta parede de texto, para não variar, completamente sem sentido, deixo aqui esta música:
PS: O Blog ficou privado porque sempre fui uma pessoa que falou alto, e que fez muitas figuras. Toda a gente que passasse perto de mim, ouvia-me falar, e sabia tudo da minha vida. Oh well, já disse que um dia ia aprender a ficar calado. Não Ana, ainda não foi desta, mas temos de começar por algum lado, não? ^^
Há coisas nesta vida que não compreendo. Outras que tento, outras que não tento. Outras que nunca vou compreender, e muito poucas que percebo. Mas claramente há mais que não percebo.
Oh well é como digo, prefiro estimar os amigos que tenho, que já de si não são muitos.
Prefiro e devo dar mais valor a quem se preocupa comigo, a quem lá está nas boas e más horas, assim como quem conta comigo para o bem e para o mal. Amigos de oportunidade não me importam. É triste, mas tem de ser.
Continuo o mesmo. Burro, a falar alto, rápido e com sotaque portuense. Mas continuo acima de tudo com a mesma postura, e estarei lá sempre para os meus amigos. Para os inimigos? Nem por isso. Passei largos anos (porque sou um fóssil) a dizer que não queria ser "perfeito". A dizer que se me fizessem algo que não gostasse, eu iria vingar-me de igual forma ou pior. Afinal de contas, a última pessoa que foi perfeita, foi apedrejada, por isso nunca quis ser tal, a não ser com pessoas escolhidas a dedo. Principalmente, com uma pessoa. Sempre estive lá, sempre ouvi, sempre me mostrei disponível seja em que condições fossem. Porque a amizade para mim importa mais do que estados civis. Infelizmente nem sempre se é retribuído. Oh well, já chega. Acho que a partir de agora se for "perfeito" com alguém, essa pessoa tem de merecer mesmo. E neste momento, conto pelos dedos de uma mão quem merece, a meu ver.
Enfim, há coisas fantásticas na vida. Há coisas na vida que de fantástico têm muito pouco. E depois há coisas que só por si, valem muito. Como os meus amigos. As minhas amizades. As verdadeiras. Porque de falsos, está o inferno cheio, mas ainda com espaço.
Com esta parede de texto, para não variar, completamente sem sentido, deixo aqui esta música:
PS: O Blog ficou privado porque sempre fui uma pessoa que falou alto, e que fez muitas figuras. Toda a gente que passasse perto de mim, ouvia-me falar, e sabia tudo da minha vida. Oh well, já disse que um dia ia aprender a ficar calado. Não Ana, ainda não foi desta, mas temos de começar por algum lado, não? ^^
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Ok...
...so.
Como é que se sabe que passamos muito tempo na internet/computador/etc ?
Quando vamos à cozinha, não sabemos da manteiga, e a primeira coisa que nos ocorre é ir procurar no Google.
Só a mim >_<'
Como é que se sabe que passamos muito tempo na internet/computador/etc ?
Quando vamos à cozinha, não sabemos da manteiga, e a primeira coisa que nos ocorre é ir procurar no Google.
Só a mim >_<'
domingo, 23 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
You know...
...what?
Estou farto.
Muito farto.
Fartinho.
Fartíssimo.
Mais que farto.
Mais que muito farto.
De quê? Muita coisa. E pouca coisa.
Muitas coisas porque são mesmo muitas. Mas poucas porque são insignificantes.
Exactamente por isso, estou-me a borrifar.
Sou aquilo que sou, o que quero ser, e serei o que quiser.
Vejo o que quiser, sinto o que me apetecer, ouço quem me soar bem, saboreio o que mais doce existir e cheiro o perfume que me interessar.
E porquê? Porque estou farto de não poder viver a minha vida. De não poder ser o que quero, quem quero, como quero.
Se não gostas, não suportas, deixou de descer bem, tens uma seta vermelha no canto superior esquerdo, ou uma seta mais a baixo na barra das tabs. Usa-a. Mas que fique bem explícito. Eu estive aqui. Tu não.
Amanhã é um novo dia. E o amanhã já tarda.
Estou farto.
Muito farto.
Fartinho.
Fartíssimo.
Mais que farto.
Mais que muito farto.
De quê? Muita coisa. E pouca coisa.
Muitas coisas porque são mesmo muitas. Mas poucas porque são insignificantes.
Exactamente por isso, estou-me a borrifar.
Sou aquilo que sou, o que quero ser, e serei o que quiser.
Vejo o que quiser, sinto o que me apetecer, ouço quem me soar bem, saboreio o que mais doce existir e cheiro o perfume que me interessar.
E porquê? Porque estou farto de não poder viver a minha vida. De não poder ser o que quero, quem quero, como quero.
Se não gostas, não suportas, deixou de descer bem, tens uma seta vermelha no canto superior esquerdo, ou uma seta mais a baixo na barra das tabs. Usa-a. Mas que fique bem explícito. Eu estive aqui. Tu não.
Amanhã é um novo dia. E o amanhã já tarda.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Days that...
...really matter #2
Hoje também foi um desses dias. Foi o primeiro passo dos dois últimos que me faltam para completar a minha licenciatura. Já não era sem tempo. Vamos ver a nota que tiro, embora nesta altura qualquer coisa seja bem vinda desde que, obviamente, positiva, visto que a minha média não será alterada.
E pronto, aqui esperarei para ver o rumo que este dia dará na minha vida.
Aguardo resposta x)
EDIT: E a resposta foi positiva. Não muita alta, um mero 11, mas nesta altura do campeonato, com as contas todas feitas, é completamente irrelevante. A única coisa que sei, é que estou a uns meros 7.5 créditos de acabar o curso. w00t
Hoje também foi um desses dias. Foi o primeiro passo dos dois últimos que me faltam para completar a minha licenciatura. Já não era sem tempo. Vamos ver a nota que tiro, embora nesta altura qualquer coisa seja bem vinda desde que, obviamente, positiva, visto que a minha média não será alterada.
E pronto, aqui esperarei para ver o rumo que este dia dará na minha vida.
Aguardo resposta x)
EDIT: E a resposta foi positiva. Não muita alta, um mero 11, mas nesta altura do campeonato, com as contas todas feitas, é completamente irrelevante. A única coisa que sei, é que estou a uns meros 7.5 créditos de acabar o curso. w00t
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Just cause...
...não me apetecia pôr esta música no Facebook. É boa demais e diz-me ainda mais para a expor assim. Sim, chamem-me egoísta ou incoerente por sequer a postar aqui. I dont care. No final, são apenas...
Deafening voices
That frequency inside my head that says
I'm going at it the hard way
<3
Deafening voices
That frequency inside my head that says
I'm going at it the hard way
<3
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Há coisas...
...muito engraçadas.
Hoje descobri a razão para Portugal ser um país do 3º mundo.
Não são as novas medidas que obrigam os pensionistas ou desempregados a pagar as despesas de hospital, o aumento dos impostos, o aumento da taxa de desemprego todos os dias, a percentagem de analfabetos, a pobreza cada vez mais grave, o sistema de saúde cada vez mais ridículo com filas de espera na casa dos anos para operações simples, não, nada disto faz do nosso país, um país do 3º mundo.
O que nos faz um país do 3º mundo, é o facto dos autocarros da STCP no Porto terem os validadores dentro do autocarro, e não no exterior, à semelhança do metro. Porque se uma pessoa não conseguir validar, fica mal vista dentro do autocarro.
Isto, de acordo com um senhor nos seus 40 anos, acompanhado da sua mãe idosa, a quem eu gentilmente cedi o meu lugar. Imagino o que aconteceria se não tivesse dado o meu lugar. Aposto que me iria culpar pelo 25 de Abril e o fim da Ditadura de Salazar, não sei.
Há coisas mesmo muito engraçadas nesta vida xD
Hoje descobri a razão para Portugal ser um país do 3º mundo.
Não são as novas medidas que obrigam os pensionistas ou desempregados a pagar as despesas de hospital, o aumento dos impostos, o aumento da taxa de desemprego todos os dias, a percentagem de analfabetos, a pobreza cada vez mais grave, o sistema de saúde cada vez mais ridículo com filas de espera na casa dos anos para operações simples, não, nada disto faz do nosso país, um país do 3º mundo.
O que nos faz um país do 3º mundo, é o facto dos autocarros da STCP no Porto terem os validadores dentro do autocarro, e não no exterior, à semelhança do metro. Porque se uma pessoa não conseguir validar, fica mal vista dentro do autocarro.
Isto, de acordo com um senhor nos seus 40 anos, acompanhado da sua mãe idosa, a quem eu gentilmente cedi o meu lugar. Imagino o que aconteceria se não tivesse dado o meu lugar. Aposto que me iria culpar pelo 25 de Abril e o fim da Ditadura de Salazar, não sei.
Há coisas mesmo muito engraçadas nesta vida xD
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Days that...
...really matter #1
Hoje foi um desses dias.
Há coisas que me deixam orgulhoso. Que me fazem pensar que o meu futuro até pode não estar assim tão mal. Ver o meu nome "num site" como este deixa-me muito orgulhoso e contente. Não só por mim, mas também pelos meus colegas que os vi a entrar na área e curso tal como eu e começar do nada e chegarem a onde eu fui hoje.
Isto provavelmente não significa nada e é de valor diminuto, mas mesmo assim, fico contente. Se não ficar contente com as coisas simples e pequenas, não sei como ficarei das maiores.
In any case, a apresentação correu bem. Podia ter corrido melhor, não tivesse eu prendido a mudança do motor da minha boca na 5ª e esquecido de referir alguns pormenores, e teria sido excelente para mim. Não obstante, foi boa. Os meus amigos gostaram, assim como a minha irmã. E até acho que me safei bastante bem nas perguntas a seguir. Não foram fáceis, mas quando se cria um trabalho de raiz e se faz tudo desde o mais pequeno código até à maior apresentação, temos como consequência saber umas coisas ou outras.
Pronto e é isto. Dias que importam e nos fazem sorrir mais um bocadinho no final do mesmo.
Por fim, tudo a que tenho a dizer, é:
Cowboy mais rápido da UP e agora do CAUP também :D
Edit: Fiquei com 16 valores como nota final da BII. Não é mau, mas podia ser melhor. Pelo menos com esta nota assegurei que a minha média não baixa dos 13 valores. Não é horrível, mas podia ser muito melhor.
Hoje foi um desses dias.
Há coisas que me deixam orgulhoso. Que me fazem pensar que o meu futuro até pode não estar assim tão mal. Ver o meu nome "num site" como este deixa-me muito orgulhoso e contente. Não só por mim, mas também pelos meus colegas que os vi a entrar na área e curso tal como eu e começar do nada e chegarem a onde eu fui hoje.
Isto provavelmente não significa nada e é de valor diminuto, mas mesmo assim, fico contente. Se não ficar contente com as coisas simples e pequenas, não sei como ficarei das maiores.
In any case, a apresentação correu bem. Podia ter corrido melhor, não tivesse eu prendido a mudança do motor da minha boca na 5ª e esquecido de referir alguns pormenores, e teria sido excelente para mim. Não obstante, foi boa. Os meus amigos gostaram, assim como a minha irmã. E até acho que me safei bastante bem nas perguntas a seguir. Não foram fáceis, mas quando se cria um trabalho de raiz e se faz tudo desde o mais pequeno código até à maior apresentação, temos como consequência saber umas coisas ou outras.
Pronto e é isto. Dias que importam e nos fazem sorrir mais um bocadinho no final do mesmo.
Por fim, tudo a que tenho a dizer, é:
Cowboy mais rápido da UP e agora do CAUP também :D
Edit: Fiquei com 16 valores como nota final da BII. Não é mau, mas podia ser melhor. Pelo menos com esta nota assegurei que a minha média não baixa dos 13 valores. Não é horrível, mas podia ser muito melhor.
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